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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

O GOVERNO DISPOSTO A AMPLIAR AS ROTAS REGIONAIS

Ministro-chefe da Secretaria de
Aviação Civil, Wagner Bittencourt
Uma série de medidas de estímulo à aviação regional será implementada. Em uma primeira fase 270 aeroportos receberão R$ 7,3 bilhões em investimentos, feito diretamente ou por parceiras. A Região Nordeste vai ser a mais contemplada, com R$ 2,1 bilhões em investimentos para 64 aeroportos. Em seguida vem a Região Norte que receberá R$ 1,7 bilhão para serem investidos em 67 aeroportos; a Centro-Oeste terá R$ 900 milhões para 31 aeroportos; a Sudeste, R$ 1,6 bilhão para 65 aeroportos; e, por fim, a Sul que receberá R$ 1 bilhão para investimentos a serem feitos em 43 aeroportos.
O governo anunciou também a criação da empresa Infraero Serviços, como parceira estratégica do operador nacional
PROMESSA - A presidente Dilma Rousseff destacou na última segunda- feira, 7,  que o país precisa investir “mais do que nunca” na ampliação e na modernização de seus aeroportos. Ao comentar os investimentos no setor anunciados em dezembro, ela destacou que o movimento de passageiros mais que dobrou nos últimos dez anos, chegando a 180 milhões no ano passado.
No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma lembrou que o pacote anunciado pelo governo federal prevê investimentos de R$ 7,3 bilhões em 270 aeroportos regionais. De acordo com a presidente, o objetivo do governo é aumentar o número de rotas entre as cidades e melhorar a qualidade dos serviços prestados aos passageiros, garantindo o desenvolvimento regional e a mobilidade de populações, como a da Amazônia Legal.
“Decidimos que os aeroportos que estão fora das capitais e que movimentem até 1 milhão de passageiros por ano não vão mais cobrar as tarifas aeroportuárias, que são as chamadas tarifas de embarque”, destacou.
Outra medida avaliada por Dilma como importante trata do subsídio a ser pago pelo governo federal para a implantação e a manutenção das rotas regionais. “O governo vai pagar até a metade dos assentos vazios, limitado a 60 assentos por aeronave. E quanto mais aquela linha crescer, menos ela dependerá da ajuda do governo”, explicou.

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