Jornalista Antonio Jose de Oliveira |
Ah! Desde já,
chamamos a atenção do recém-eleito governador do Ceará, Engenheiro Agrônomo
Camilo Santana, (conhecemo-lo, quando era secretário do Desenvolvimento Agrário
do Ceará (SDA), por ser assessor de comunicação e ouvidor da Ematerce, empresa
vinculada à SDA, para que não nomeie, para o cargo de secretário do Turismo do
Estado, candidato que não foi reeleito ou perdeu a eleição, compensando-o pelo
apoio dado durante a campanha ao Governo do Estado.
De antemão,
nada contra essas figuras. Apenas, desejamos o homem (profissional) certo para
o lugar certo. Agora, se o escolhido for competente e honesto, tenha exercido
cargo público ou privado, no setor de turismo, no âmbito municipal, estadual e
federal – repetimos - em organizações de turismo, não fazemos restrições.
Em respeito ao
Turismo e ao Turista, vamos bater na mesma tecla: a Ética e o profissionalismo,
nas atividades turísticas, devem ser amiudemente praticados, para que não sejam
cometidas falcatruas, exploração ao bolso do turista e vender-se algodão por
veludo, em termos de atrativos, produtos e serviços. Para não se matar a
“galinha dos ovos de ouro”, é que solicitamos, em nossos comentários, aos que exploram, racionalmente, essa atividade
econômica que sejam éticos, profissionais e transparentes em suas ações.
Neste
comentário, fazemos questão, também de registrar nossos elogios e
reconhecimento aos dirigentes públicos (nas três esferas) e empresários do Estado do Ceará, que levam as atividades
turísticas a sério, conscientes de que o Turismo ajuda a integração dos povos e
a tão almejada Paz Social, a divulgação da Cultura de um povo, sem falar da
geração de empregos e distribuição de renda.
Indo mais além,
sobre o assunto em apreço, fica o apelo aos gestores públicos e aos empresários
do ramo: continuem a explorar o Turismo, porém com profissionalismo, dignidade,
sem denegrir a imagem do Ceará Turístico e muito menos poluir os recursos
naturais (flora, fauna e mananciais), quando da execução de projetos de suporte
ao setor. Afinal, a advertência respalda-se no fato de que todos precisam
colaborar para a sobrevivência do planeta Terra e dos seres que nele habitam.
Necessário se faz, pois, buscar a sustentabilidade do desenvolvimento
socioeconômico e cultural.
E atenção: nada
de apelar para o amadorismo e desrespeitar os consumidores (É preciso ler,
atentamente, o Código do Consumidor), para não prejudicar a população
local e os visitantes. Deve-se,
outrossim, não superestimar o que um polo turístico tem de agradável, útil e belo,
quando da “venda” dos pacotes turísticos. Isso é pedir muito a quem deve ser exemplar no turismo?
Antonio José de Oliveira - Vice-presidente da Abrajet-Ceará
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