Depois de retornarmos de Gramado e Canela, no Estado do Rio G. do Sul, onde se respira turismo 24 horas por dia, com planejamento, comunicação e marketing, incluindo o profissionalismo nas menores ações, desenvolvidas em prol do turismo, ousamos escrever, neste espaço, concedido pelo amigo e confrade José Carlos de Araújo, o que almejamos, para o turismo, em Fortaleza, e nos municípios, com atrativos turísticos, localizados nos sertões, serras e na região litorânea do Ceará.
Bem! No tocante ao turismo cearense, sempre queremos o melhor, em todas as ações, por menores que sejam, para satisfação dos nativos e dos turistas. Desejamos um Turismo com ética, transparência, profissionalismo, tudo nos seus devidos lugares, atraindo, cada vez mais, visitantes nacionais e estrangeiros, com a geração de milhares de empregos, direta e indiretamente, afora uma justa distribuição de renda, numa capital e Estado, sem problemas, em sua infraestrutura de suporte ao turismo, sem violência física, sem assaltos, roubos, furtos e livres de doenças contagiosas.
Enfim, uma cidade-modelo, ainda que pareça uma utopia, num Estado pobre e castigado por seis anos consecutivos de secas. Agora, se o fato de desejarmos tudo de maravilhoso, para uma capital e Estado, até concluir nossa passagem por esse mundo, parecer uma utopia, que seja! Mas, deixe-nos, sonhar, caro leitor-amigo, e ficar com essa utopia! Garantimos que nosso sonho não faz mal a ninguém!
Prosseguindo, sabemos que alguns gestores públicos e da iniciativa privada, de forma unida, embora com discordâncias (isso faz parte dos debates) estão a pensar em um turismo com seriedade, planejamento das ações, e vontade de trabalhar pelo engrandecimento desse segmento econômico, visando alcançar sua sustentabilidade.
Dito isso, não vamos citar nomes, pois podemos esquecer-nos dos de alguns profissionais, ligados, direta e indiretamente, ao turismo cearense, que lutam por aquilo que é praticado, de construtivo, em centros mais desenvolvidos do país, para satisfação dos nativos e dos visitantes. Lembramos, aqui, que qualidade de vida é forte atrativo, para quem resolve desfrutar suas férias trabalhistas, escolares ou vir a negócios, dando preferência à “Loira Desposada do Sol” e em outros recantos agradáveis no interior do Estado.
Sabe você, caro leitor, do que nos deixa eufórico e satisfeito, rindo – como se diz – para o tempo? É presenciarmos o envolvimento de abnegadas pessoas (profissionais de diversos ramos) reunirem-se, por intermédio de suas organizações do setor turístico, amiudemente, e, de maneira educada, apresentar propostas e discutir o que é mais conveniente e ideal para o desenvolvimento sustentável do turismo alencarino, claro que colocando a razão acima da emoção.
Bem! A nosso ver, o fundamental é não parar de pensar no belo, útil e agradável para a população e os turistas. Repito: turismo que beneficia somente gestores públicos e empresários, para nós, não é turismo e, sim, exploração unilateral de um segmento econômico e social. Afinal Turismo tem a obrigação de contribuir para melhorar a qualidade de vida dos residentes nos polos receptores de visitantes. Obrigado pela leitura. Ótimo fim de semana!
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