PENSE BEM, A HORA ESTÁ CHEGANDO
O dia 5 do outubro que se aproxima é data de extrema importância para os brasileiros escolherem nas urnas aqueles que, no quadriênio 2014/2018, dirigirão os destinos do País. Todos sentimos na pele os problemas maiores que afligem a população, no topo a saúde, a educação e a segurança pública, este no momento um “ebola” que apavora e deixa a população mais do que aflita, insegura e com medo até da sombra. Mas some-se a estes outros que esperam um basta inadiável, como a desconfiança nos homens públicos, grande maioria com profundas manchas do desempenho de uma função cívica respeitável, resvalando para o enriquecimento ilícito, para a corrupção sem precedentes. Portanto a eleição será o momento para se escolher candidatos comprometidos com a verdade verdadeira de no próximo quadriênio agirem como entes públicos honestos e que desejem o bem deste nosso tão rico e querido mas sofrido território. É fato que há um desejo de se consertar o que de feio vem sendo feito. A Justiça Eleitoral em campanhas diuturnas está alertando o eleitor para que votem nos melhores, não se iludam com os pratos de lentilha que lhes é oferecido por candidatos desejosos de continuar com o trabalho escuso que vêm fazendo, outros ansiosos pelo “emprego” que lhes dará vida mansa e oportunidade também de se tornarem ricos e influentes. Um bom exemplo é o que nos dá a Justiça Eleitoral de Roraima, na campanha "Vote Certo, Vote Consciente". Numa aldeia de quatro etnias distintas, “ os moradores foram orientados sobre a importância de não venderem o voto em troca de "regalias". Outros exemplos se multiplicam em todo o território nacional. Todos queremos maior conscientização do povo na hora de votar. Para tanto, é preciso ficar atento em relação às campanhas dos vários partidos políticos. Tudo usam para defenestrar os adversários. Daí a indignação do colega José Rangel no seu conceituado Blog: “Estão baixando violentamente o nível da campanha política, o que é uma pena, com invenções, notícias mentirosas inseridas nos veículos tradicionais e nas redes sociais, o que só concorre para acirrar os ânimos dos grupos envolvidos. Até mesmo conceituados veículos de informação estão sendo inocentemente (?) envolvidos. Diriam que isso faz parte do jogo político, não é verdade. Não é preciso se chegar a tanto para fazer com que a opinião pública escute a mensagem de um grupo político, desde que ela seja boa, que tenha conteúdo”.
Sobretudo, acrescento: o que a opinião pública espera é que os eleitos se comportem como homens públicos autênticos, dispostos a ver um Brasil melhor. As plataformas dos candidatos portanto, sem as repetições bastante conhecidas, devem ser claras sobre mensagem de como o país será conduzido, qual o norte verdadeiro a perseguir, as metas mais urgentes que nos tire do sufoco, enfim uma meta de governo realista e capaz de um ajuste na maquina administrativa. Os mais pobres clamam por uma vida muito melhor, com moradia e emprego dignos, ambientes saudáveis e seguros para o bem de suas famílias. A população em geral, a indústria, o comércio, o agronegócio, enfim as classes produtoras querem novos rumos para a retomada do crescimento. As promessas batidas e repetitivas do passado não mais “colam” hoje. Não adianta se dizer, desiludido , “Vou votar em branco”. Atitude como está certamente beneficiará a eleição de alguém que não pretendíamos. Assim, é pensar alto e depositar o voto em quem ainda acreditamos.
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