O museu brasileiro Ricardo Brennand (Engenho São João, s/n, na Várzea (Alameda Antônio Brennand, Recife) foi reconhecido como o melhor da América do Sul e um dos melhores do mundo, à frente de locais internacionalmente famosos como o Louvre (França) e o Rijksmuseum Museum (Holanda). A eleição foi feita pelo site Trip Advisor, que reúne avaliações de destinos, restaurantes e demais serviços associados ao turismo. Foram destacadas as 25 galerias mais votadas por 280 milhões de usuários. O museu pernambucano aparece na 17ª posição e o Instituto Inhotim (MG), na 23ª colocação.
Criado há apenas 12 anos, o museu Ricardo Brennand recebe cerca de dois milhões de visitantes por ano. São muitas suas exposições permanentes, a exemplo as de “Frans Post e o Brasil Holandês”, primeiro pintor da paisagem brasileira, a coleção “Paisagens Brasileiras do Século XIX”, com telas de artistas como Calixto, Rugendas, Debret, Castagneto e Fachinneti, além da coleção de vidros Janete Costa e Acácio Borsoi e do museu de cera que retrata o julgamento de Nicolau Fouquet, ministro das finanças do Rei Luís XIV.
O Instituto Inhotim, localizado em Brumadinho (MG), é ainda mais novo. Aberto ao público em 2006, recebe mais de um milhão de visitantes por ano, dos quais 15% são estrangeiros. O local mistura o Centro de Arte Contemporânea com um Jardim Botânico, distribuídos por uma área do tamanho de mais de 110 campos de futebol. São 22 galerias, das quais 18 são mostras permanentes, além de 22 obras expostas na área externa e mais de quatro mil espécies botânicas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário