Após desbravar mares e oceanos, o famoso navegador Amyr Klink irá cruzar as estradas na viagem Honda – “Pra Lá do Fim do Mundo”. A bordo dos modelos Honda HR-V e WR-V, a equipe sairá de São Paulo com destino a Puerto Toro, o vilarejo mais austral do mundo, no extremo sul do Chile, passando por quatro países e percorrendo mais de 7.500 km em 19 dias de percurso.
A largada da viagem, organizada pelo EcoInforme, será no dia 7 de março. O roteiro inclui cidades turísticas e inóspitas, estradas dos mais variados tipos, além de curiosidades, gastronomia e personagens surpreendentes.
"Trata-se de um roteiro icônico, que vai para o extremo da América do Sul, o povoado mais austral do mundo. A Patagônia é a região menos afetada por problemas climáticos e com pouca presença humana. Descobrimos como ir um pouquinho além do fim do mundo e vamos, durante 19 dias, nos aventurar rumo à Puerto Toro, depois de Ushuaia, assimilando as transformações geográficas e de territórios. Será memorável", afirma Klink.
Os modelos Honda HR-V e WR-V foram escolhidos para encararem esse desafio por serem SUVs com postura robusta, alta qualidade construtiva, segurança, motorização eficiente com economia de combustível, tecnologia, conforto, versatilidade e amplo espaço interno para os passageiros e carga.
Durante a viagem, Amyr Klink e equipe irão mostrar que, com bom planejamento, conhecimento do roteiro e um carro confiável e seguro, qualquer pessoa pode desbravar lugares incríveis e chegar até o fim do mundo.
SUSTENTABILIDADE - A viagem ainda traz proposta sustentável, com a neutralização do carbono emitido durante o trajeto. O selo e o certificado Carbon Free serão emitidos pela Iniciativa Verde, parceira do projeto, e atesta a execução e a contribuição para a mitigação do aquecimento global e a recuperação e conservação da Mata Atlântica.
No projeto de compensação das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) da viagem foram contabilizadas emissões de CO2 na ordem de 8,16 toneladas. Para compensar este montante, serão plantadas árvores na Mata Atlântica, no início da estação chuvosa, entre novembro e dezembro. Na parceria também está prevista a manutenção das mudas por dois anos, com eventual reposição, se necessário.
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