Enquanto no Brasil a Lei pune toda e qualquer discriminação, com o aprove-se dos tribunais, às vezes sendo até “mais realista do que o rei”, inúmeras são as notícias de discriminação de brasileiros no exterior. Apenas para citar o último caso, o jogador Roberto Carlos, estrela da seleção brasileira de futebol em passado recente, foi apupado na Rússia, tendo um racista mais exaltado atirado-lhe uma banana, como a dizer que ele era macaco. O fato se repete de várias outras formas, na Europa e nos Estados Unidos. Nos aeroportos, então, observa-se com mais intensidade ainda o preconceito. Agora mesmo, as agências noticiam que os “brasileiros são os estrangeiros que mais tiveram a entrada recusada, em 2010, nos aeroportos de países que integram a União Européia, além de ser o sexto grupo com mais permanências ilegais detectadas, informa a BBC.”
No ano passado, 6.072 foram barrados pelas autoridades européias, sendo que 30% dos casos ocorreu na Espanha e outros mais na França. O pior, nenhum outro país da América Latina está entre os dez primeiros mais barrados Até quando vamos permitir passivamente que tal aconteça. O caminho não seria a reciprocidade de tratamento.? Por que ser tão passivo se nos somos atualmente uma das três potências emergentes no mundo, estando melhor do que quase todas os “seculares” e consagrados países do mundo?
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