UM DESEJO QUE NÃO TEMOS – Na semana passada, a imprensa noticiou o desejo inusitada de um cidadão, certamente de muitas posses, de ser congelado para ressuscitar parece que cem anos depois. A notícia chamou mais ainda a atenção pelo fato de haver discordância na família de ser cumprida a vontade do Chefe, pois uns queriam que ela fosse concretizada enquanto outros se pronunciaram contra. O fato nos leva a pensar sobre a questão. Qual seria a vantagem de se deixar o momento atual por outro longínquo, incerto? Já chegando perto dos 94 anos bem vividos, teria eu algum ganho se fosse “morto” para “viver” depois de passadas várias décadas? Ora, agora, ainda me julgando lúcido e válido, já estou encontrando uma série de barreiras tanto no campo material quanto sentimental. Avalie-se depois de cem anos, quando a ciência, com certeza mais evoluída, levará a população mundial a novos hábitos, assinalando o cotidiano de agora como remotas lembranças marcadas nos livros das bibliotecas virtuais. Com a vida do momento tocada por tatos aplicativos, já me é difícil até solicitar um carro de aluguel para um deslocamento qualquer. A modernidade de agora, não obstante toda a resistência, está me colocando de escanteio. Daí nem de longe desejar saber como viveria anos a fio, num mundo que não seria mais meu. Será que recordaria da vida boa que tive, mesmo fazendo parte da classe dos pobres? Das brincadeiras do tempo de menino, da vida alegre de colegial, das namoradas, das “loucuras divinais do amor”, do pai de família que teve filhos e viveu sempre em harmonia com todos eles e com a sua Angelita? E dos bons instantes, mundo afora, com os colegas de imprensa, de modo especial com os que lidam com turismo? Não, a vida que Deus me deu é uma dádiva que satisfaz. Nem de longe desejo ser partícipe de um mundo estranho, feito para os robôs da época.
No mês de fevereiro, a Anac também autorizou o funcionamento da empresa low-cost argentina Flybondi no Brasil. No entanto, o início dos voos ainda depende de nova permissão.
Em três anos de funcionamento, o projeto atendeu a mais de 5 mil pessoas, entre idosos e pessoas com deficiência e/ ou mobilidade reduzida.
A estação, da Prefeitura de Fortaleza, através da Secretaria Municipal do Turismo e Governo do Ceará, funciona desde março de 2016 na Praia de Iracema e oferece além de banho de mar assistido, esportes como vôlei e frescobol adaptados, piscinas infantis e esteiras de acesso.
No último dia 21, o Praia Acessível recebeu, em comemoração ao Dia Internacional da Síndrome de Down, mais de 20 crianças e adolescentes da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE Fortaleza), ultrapassando a marca de cinco mil atendimentos desde a sua implantação.
O projeto funciona de quarta-feira a domingo, das 9h às 13h, na Praia do Lido.
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