CADÊ O FUTEBOL ALEGRE? - Os brasileiros e os sul americanos estão vivendo com a intensidade possível, os jogos da CONMEBOL Copa da América 2019, iniciados no último dia14 de junho e com término marcado para o próximo domingo, no Estádio do Maracanã. Rio de Janeiro. Amanhã e domingo, teremos as decisões do quem será o terceiro lugar, com as partidas entre a Argentina e Chile (sábado); e no domingo, às 17 horas, o vencedor final da competição, com Brasil e Peru duelando. Até agora, o futebol apresentado não se nega que é competitivo, mas longe de mostrar a alegria de outros tempos, pelo menos no Brasil. À propósito, a Rede de Televisão Fox reuniu nesta semana vários dos nossos técnicos com vitoriosa folha de trabalho, a fim de debater sobre o momento futebolístico em que vivemos. As intervenções foram interessantes, com a convergência sempre para o mesmo tema: o futebol atual que se pratica, chamado moderno, com os jogadores mais nomeados no mundo ganhando os tubos, pode até ser eficiente, técnico, mas não empolga tanto como o do passado. O Brasil então é exemplo, um dos mais descaracterizados. Foram-se as alegrias das jogadas desconcertantes de Garrincha, de Pelé, de Gerson, de Zico, de Sócrates e Robinho e de tantos outros “moleques” que faziam da bola o que queriam. Era um futebol solto, mas eficiente e que nos ofereceram tanto prazer e títulos. Sinal dos tempos, os dólares e euros atraem as melhores promessas que surgem não mais nos campos de várzea, mas nos sofisticados centros esportivos dos clubes. São garotos, que mostram talentos todos com sinais de uma vida futebolística de êxito, mas bitolados pelas técnicas do mundo da atualidade. Marcham eles para ser máquinas eficientes, com “glamour” moderno, nunca um “gênio” diferenciado. São poucos os que escapam e Messi é um deles. Parece até que aprendeu a jogar nos campos de várzea da Argentina. Será que os técnicos que estiveram na Fox e alguns velhos teimosos como nós somos renitentes, ultrapassados e não se rendem à realidade dos tempos modernos? Pode ser, mas prefiro ficar sonhando.
ALTERAÇÕES NO FUNGETUR – As micro e pequenas empresas do setor de turismo terão mais agilidade e menos burocracia para acessar as linhas de crédito do Fundo Geral de Turismo (Fungetur). Isso porque o MTUR publicou, no DOU, portaria que altera as normas gerais e os critérios de aplicação dos recursos do programa.
Com as mudanças, esses empreendedores terão à disposição uma linha de capital de giro própria e a possibilidade de financiamento associado aos projetos de investimentos e aquisição de bens. Além disso, terão oportunidade de utilizar fundos garantidores, reduzindo as exigências para a captação de recursos, como a oferta de bens dos mesmos como garantia.
O Fundo Geral de Turismo dispõe de R$ 450 milhões que poderão beneficiar cerca de 1.500 empreendimentos, proporcionando a geração de 7.500 empregos direto no setor de turismo.
LOW COST - Conforme o Ministério do Turismo, a partir de outubro, a Flybondi, empresa aérea argentina, vai começar a operar voos internacionais para o Brasil. A rota inaugural ligará Buenos Aires ao Rio de Janeiro. Terceira low cost a voar para o país, a companhia informou que serão realizados três voos semanais entre os destinos. A autorização foi concedida na tarde da terça-feira (2) pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Segundo a Anac, a autorização operacional é a última etapa para que uma empresa estrangeira inicie voos regulares no Brasil, permitindo que a companhia faça o registro das rotas e inicie a venda de passagens aéreas. O CEO da Flybondi, Sebastián Pereira, destaca que este será o primeiro dos destinos no Brasil. Ele afirma ainda que a nova rota tem um grande potencial tanto para os brasileiros, porque terão a única opção de baixo custo para chegar à Argentina, quanto para os argentinos, que agora poderão voar para o Brasil com as taxas mais baixas do mercado.
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