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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

NADA DE SUPERESTIMAR INFORMAÇÕES SOBRE TURISMO

Em nossos comentários, sempre repetimos que não se deve superestimar o que um polo turístico tem de agradável, útil e belo, para ser “vendido” aos visitantes. Jamais se deve “vender” algodão por veludo. Isso, a que nos referimos, chama-se propaganda enganosa ou, em outra palavra, malandragem.
Na primeira vez, engana-se o turista, mas a persistência, nesse abuso, afasta-o, definitivamente, do pólo turístico receptor. Portanto, nada de querer dar uma de sabidão, quando se tratar de praticar o marketing do potencial turístico de determinada localidade.
Solicitamos aos que exploram, racionalmente, essa atividade econômica que sejam éticos, profissionais e transparentes em suas ações. Nada de amadorismo e, acima de tudo, jamais desrespeitar os consumidores (Ler, atentamente, o Código do Consumidor), para, inclusive não prejudicar os turistas.
Vale fazer a advertência, pois, ao entrar muito dinheiro na jogada, costuma-se, às vezes, esquecer-se da parte ética dos negócios, parecendo ser mais importante dar-se bem financeiramente e o consumidor-turista que se dane. Veja, leitor, que não estamos generalizando essa situação.
Aqui, registramos nosso reconhecimento aos dirigentes públicos (nas três esferas) e empresários do Estado do Ceará que levam as atividades turísticas a sério, conscientes de que o Turismo ajuda na integração dos povos e na tão almejada Paz Social, sem falar na geração de emprego e renda.
E fica, ainda, um apelo aos governantes e empresários do ramo: continuem a explorar o Turismo, porém com profissionalismo, dignidade, sem denegrir a imagem do Ceará Turístico e muito menos poluir os recursos naturais (flora, fauna e mananciais), quando da execução de projetos de suporte ao setor. E, mais uma vez, a advertência: todos precisam colaborar para a sobrevivência do planeta Terra e dos seres que nele habitam.
Por último, outro alerta: nada de, em nome do progresso pelo progresso, tornar nosso “habitat” insuportável, destruindo tudo da natureza, simplesmente, com a ambição de querer ficar cada vez mais rico, não se importando com a sustentabilidade do desenvolvimento socioeconômico e cultural, seja lá de que região for.

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