Em Salinas, Minas Gerais, a cachaça é uma das principais bases econômicas. A cidade produz cinco milhões de litros e tem mais de 50 rótulos comercializadas, dentre eles a Cachaça Seleta, uma das mais vendidas no Brasil. É também o maior produtor de cachaça artesanal do País. A chegada do Museu da Cachaça de Salinas ajuda a valorizar o trabalho dos produtores, que começaram a produzir a bebida no início do século passado e hoje concentra o maior número de produtores de cachaça de alambique do Brasil. Além disso, Salinas é a única cidade do Brasil que oferece curso de nível superior relacionado a cachaça.
Ocupando um espaço de 13 mil metros quadrados, o novo museu custou R$ 4 milhões. São cerca de 1700 rótulos espalhados pelos mais de 10.000m² projetados pela parceria da Secretaria de Estado e Cultura de Minas Gerais, com a Prefeitura de Salinas e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Além de poder conhecer os mais diferentes tipos de cachaça os visitando poderão usufruir de cursos e ações educativas sobre todas as etapas da produção, desde o plantio da cana até a distribuição e o consumo responsável.
Em 2012, Salinas recebeu o Selo de Indicação Demográfica pelo INPI, que agrega maior valor as marcas produzidas na cidade, pois o cliente terá certeza da origem do produto
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