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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

DEIXE-ME SONHAR GRANDE, LEITOR-AMIGO!

Como sonhar não ofende, sendo recomendável sempre sonhar grande, pedimos-lhe permissão, leitor-amigo, para divagar um pouco, ainda que os pensamentos possam ser uma utopia, tal e qual o título do livro do imortal Thomas Morus. Utopia ou não, por favor, deixe-me sonhar.
Vamos lá:: nosso sonho, mesmo com avançada idade cronológica, é terminar os dias de vida, em uma cidade, de povo civilizado, pondo o coletivo acima do particular, praticando o bem, sem olhar a quem, jamais ter a vontade infrene de levar vantagem em tudo, sem vinganças a quem nos ofender, não ser pedra, no caminho de ninguém, e viver, numa cidade, na qual gestores públicos e da iniciativa privada não sejam contaminados pelo vírus da corrupção e de outras falcatruas, causando sérios danos (físicos e materiais) a seus habitantes e visitantes.
E vamos em frente: desejamos concluir nossos dias de vida, em uma cidade, sem resíduos sólidos nas ruas, avenidas, praças públicas, nas belas praias, que provocam doenças infectocontagiosas, nas pessoas e animais, obrigando aos transeuntes de carro e a pé andarem, com narinas protegidas, com lenços ou as próprias mãos, não pisando águas fétidas, nas coxias e buracos da camada asfáltica, não vendo pessoas maltrapilhas e imundas, pedindo esmolas, nem crianças drogadas a mendigar dinheiro, para o sustento das drogas, e muito menos pessoas idosas, com males graves, expondo suas más condições de vida abertamente.
Não queríamos mesmo, caro leitor-amigo, presenciar milhares de desempregados, passando fome e frio, nos dias de sol e de chuva, passando as horas do dia à procura de empregos e dormindo fora de um aconchegante lar, sem violência física e moral, em casa e nas ruas, sem o desrespeito e o preconceito, praticados, no dia a dia, por alguns cidadãos, que se julgam donos da verdade e do destino de semelhante. Ah! Uma capital e Estado com mais escolas (todos estudando) e não presídios.
Mas, leitor-amigo, gostaríamos mesmo era constatar todo o povo de Fortaleza e do Ceará, vivendo bem, sorrindo para todos e para tudo, trabalhando, com satisfação, sem a preocupação de somente ganhar muito dinheiro, esquecendo-se da importância da convivência familiar pacífica, o que contribuiria para o prazer de existir, neste mundo conturbado, por falta de amor ao próximo, de ética, de moral, de justiça social, de gestores públicos, nos três Poderes constituídos, em todas as profissões, e da iniciativa privada, incluindo também religiosos de todos os naipes e alguns membros das Forças Armadas, dando maus exemplos.
 E, no tocante ao Turismo Cearense? Desejamos o melhor, em todas as ações, por menores que elas sejam, para satisfação dos nativos e dos turistas. Queríamos um Turismo com ética, transparência, profissionalismo, tudo nos seus devidos lugares, atraindo, cada vez mais, visitantes nacionais e estrangeiros, com a geração de milhares de empregos, direta e indiretamente, justa distribuição de renda, além de uma capital e Estado, sem problemas, em sua infraestrutura física, sem violência física, sem assaltos, roubos, furtos e livres de doenças contagiosas (Livre-nos da febre amarela). 
Enfim, uma cidade-modelo, ainda que pareça uma utopia, num Estado pobre e castigado por seis anos consecutivos de secas. Agora, se o fato de desejarmos tudo de maravilhoso, para uma capital e Estado, até concluir nossa passagem por esse mundo, é uma utopia, que seja! Mas, deixe-nos, leitor-amigo, ficar com essa utopia! Garantimos que o nosso sonho não faz mal a ninguém! Obrigado pela leitura! 

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