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sexta-feira, 6 de setembro de 2019

PARABÉNS, GÉRSON LINHARES, PELOS 12 ANOS DO MUSEU DO CAJU

O artigo desta semana, prezado leitor, é dedicado, por questão de gratidão e reconhecimento, ao fundador do Museu do Ceará, o amigo e empreendedor do turismo e da cultura do Caju, divulgando-a, nos meios de comunicação de massa e nas redes sociais, sem falar da participação em eventos turísticos e do agronegócio. Referimo-nos a Gérson Linhares, cidadão, no amplo sentido do termo, excelente profissional, na área em que atua e, acima de tudo, um ser humano ético. Conheci-o, quando eu trabalhava na Fundação de Turismo do Ceará (Fortur), criada pelo ex-prefeito Antonio Cambraia.
Nessa época, Gérson já era um apaixonado pela Cajucultura. A prova disso é que, quando íamos divulgar o potencial turístico de Fortaleza, Brasil afora, ele era convidado, para, com indumentária, imitando o pseudofruto do Caju, virava o denominado “Mascote Cajuíno” e, sem dúvida, atraía visitantes para o estande da extinta Fortur. As crianças e adolescentes adoravam cumprimentar o Mascote Cajuíno. Como se diz, bombava na época. Ah! Os visitantes faziam fila, para tomar a deliciosa cajuína, oferecida, gratuitamente, afora outras iguarias à base do Caju. 
Os anos passaram-se! Sempre entusiasmado pela divulgação do Caju, o incansável e criativo Gérson fundou, há 12 anos, num sítio de sua propriedade, na Rua San Diego, 332, no Parque Guadalajara, em Caucaia-CE,  região metropolitana de Fortaleza, distante uns 20 km da metrópole . Mais informações sobre visitas podem ser tratadas pelo fone (85) 988359915. 
Na verdade, o Museu do Caju atrai estudantes, estudiosos, técnicos e turistas, para conhecerem esse atrativo turístico, que, sem dúvida alguma, engrandece a imagem da capital cearense, na parte agrícola, por diversos Estados brasileiros. Frise-se que Gérson é um dínamo e atua, também, com êxito, em seu famoso trenzinho, mostrando, à população local e aos visitantes, o que há de belo, útil, agradável e histórico, no centro da “Loira Desposada do Sol”, Fortaleza, em parceria com o Banco do Nordeste do Brasil (BNB).
Acrescente-se que, atualmente, aproximadamente, 150 pessoas, isto é, famílias produtoras de Caju, artesãs, artistas plásticos e poetas populares, de 20 municípios do Ceará, mantêm parcerias com o Museu do Caju, fato este que incorpora mais atrativos (quadros, fotografias, peças artesanais, incluindo roupas, souvenires), capazes de causarem deslumbramentos nos visitantes, sem falar das deliciosas iguarias à base do Caju, dentre as quais, a irresistível cajuína. 
Bem! Na recente Audiência Pública sobre a importância da Cajucultura, na Assembleia Legislativa do Ceará, com a presença dos deputados estaduais Romeu Aldigueri (presidindo à mesa), Manoel Duca (Duquinha) e Nezinho, e 18 representantes de organizações públicas e privadas da Cadeia Produtiva da Cajucultura do Ceará, estivemos a ela presente pela Ematerce, da qual somos assessor de comunicação social,   e ficamos satisfeitos com as críticas construtivas e sugestões apresentadas, com vistas à valorização dessa atividade agrícola, por sinal, que – acreditamos – votará a ocupar lugar de destaque, (1º lugar), na pauta de exportações do Ceará em anos idos. 
O que ficou acertado, na citada audiência pública, foi o comprometimento dos deputados presentes e dos representantes da Cadeia Produtiva da Cajucultura, no tocante à criação da Comissão Parlamentar da Cajucultura, tendo à frente os deputados estaduais Romeu Aldigueri, Duquinha e Nezinho, para sua breve aprovação, pela Assembleia Legislativa do Ceará, além de um Fundo Especial, para essa atividade agrícola, e funcional Plano de Marketing, visando divulgar, intensamente, a Cajucultura do Ceará em nosso Estado e pelo Brasil afora. 
A determinação, pois, é buscar meios para maior produção do Caju, com melhor produtividade, gerando mais empregos, renda, tanto para industriais, comerciantes, quanto comerciantes e cajucultores. Nesse sentido, serão envidados esforços, de forma coletiva, como apoio do Governo do Estado, para que o Caju e seus subprodutos sejam expostos, nas vitrines da hotelaria, restaurantes, bares e diversos estabelecimentos comerciais, dando-lhe, assim, maior visibilidade e, consequentemente, com melhores resultados financeiros.
Bem! Gostaríamos de ter ido, domingo passado, 1º de setembro, parabenizar e abraçar, pessoalmente, o amigo e aniversariante, porém não nos foi possível. Mas, cumpriremos a promessa de, um dia, esperamos que seja breve, ir passar algumas horas, no Museu do Caju, deleitando-nos com o que Gérson terá de nos contar, além de relembrar fatos de quando trabalhávamos na Fortur. 
A você, caro Gérson Linhares, votos de que prossiga com esse exemplar e proveitoso trabalho, pondo em destaque o valor econômico, social e cultural que a Cajucultura representa para o Estado do Ceará. Avante, amigo! Para quem leu o artigo, um maravilhoso fim de semana! E um apelo: se eu fosse você, iria conhecer, brevemente, o Museu do Caju do Ceará. Ah! Está sendo estudada a possibilidade de esse museu ser transferido para uma área mais próxima do centro de Fortaleza.

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