A Fenearte, maior feira de artesanato da América Latina, palco onde os saberes populares são preservados como forma de perpetuação do nosso patrimônio material e imaterial cultural, recebe a maior premiação na área de preservação, promovido pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o prêmio Rodrigo de Melo Franco.
A Feira Nacional de Artesanato – Fenearte foi a grande vencedora da categoria “Iniciativas de Execução no Campo do Patrimônio Cultural Imaterial” no 32º Prêmio Rodrigo Melo Franco. O prêmio é responsável por selecionar projetos representativos para o Patrimônio Cultural de todo o País, e já laureou ações como a Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco e o XII Festival de Bumba Meu Boi de Zabumba do Maranhão.
O Iphan é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Cidadania que responde pela preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro. Cabe ao Iphan proteger e promover os bens culturais do País, assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras.
CULTURA - A feira reverbera cultura o tempo todo e ao longo de todo o ano, não apenas nos 12 dias de sua realização. Ela cumpre o papel fundamental de fomentar a Política Pública de Cultura do Estado ajudando a resgatar e valorizar a Cultura Popular pernambucana, através do incentivo aos Mestres e fazedores do ofício artesanal que são, sobretudo, afirmação da nossa identidade e mensageiros do saber, mas ela também funciona como um instrumento de geração de emprego e renda e auxilia nos negócios diretos dos fazedores de arte de Pernambuco.
PERNAMBUCO - A produção artesanal do Estado, sempre plural em sua essência, é ressaltada na Alameda dos Mestres pelos 64 artistas de todas as regiões pernambucanas. Nesta edição, 82 representações de prefeituras locais também marcam presença, além de 300 estandes de expositores pernambucanos. Ao todo, Pernambuco contou com 70% de participação no evento.
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