No artigo desta semana, escreveremos a respeito desta frase, dita pelo prefeito da cidade de Curitiba, Rafael Greca: “Fazer turismo e trabalhar com ele é desenvolver a imaginação, a criatividade e a inteligência. E a criatividade nada mais é que o momento que a inteligência se diverte”. A frase foi pronunciada, por ocasião da abertura do Salão do Turismo Paranaense, no dia 2 de maio de 2019.
Pela vez primeira, ouvimos, pessoalmente, o prefeito de Curitiba, Rafael Greca, quando ao lado de confrades da Confraria Nacional de Jornalistas de Turismo – Conjotur - participávamos da sua 3ª reunião e do Fórum de Estudos Turísticos de Gramado, cidade turística, de renome nacional e internacional, no Estado do Rio Grande do Sul.
Com certeza, tem razão o prefeito de Curitiba, quando se expressa, acerca das atividades turísticas, na cidade curitibana, pensamento que pode ser estendido às prefeituras municipais, desejosas de explorarem, de forma racional, com profissionalismo, ética e transparência, esse se essencial segmento econômico, cultural e social, gerador de empregos, renda e maior integração de populações nacionais e internacionais.
O prefeito Greca – como é mais conhecido – apela sempre, em suas exposições orais, para a verve e até poesia, ciente de que captará, assim, a atenção de seus ouvintes. Com simplicidade e, numa linguagem acessível, empolga quem o ouve em vários assuntos da sua administração. Afinal, Curitiba prima pelos cuidados com a infraestrutura de suporte ao turismo e sua população é receptiva com turistas.
Conhecida como “Cidade Sorriso”, agrada a quem a visita, quer a lazer, negócios, quer a eventos. Importante destacar, também, outra observação sua, quando afirma ser oportuno e necessário cuidar do “rosto das cidades”, pois ninguém quer visitar uma cidade abandonada. Acrescentamos que devia ter dito, igualmente, uma cidade, sem segurança pública e violenta desenfreada, afastando visitantes e deixando a população em polvorosa.
O leitor deve ter observado que, em nossos artigos semanais, sempre estamos a chamar a atenção da prefeitura e da secretaria do turismo, ser preciso cuidar da indumentária da “Loira Desposada do Sol”, isto é, Fortaleza, capital do Ceará, que, devido às chuvas, ficou esfarrapada, suja, fétida, em muitos dos seus recantos, incluindo os corredores turísticos.
Na verdade, a prefeitura de Fortaleza tem pouco tempo, para embelezá-la, visto aproximar-se a alta estação de julho vindouro. Diga-se que iniciou a recuperação das crateras, nas camadas asfálticas da urbe, sobretudo nas áreas centrais e na orla marítima, porém algumas partes de sua vestimenta, por escassez de recursos financeiros, estão sendo remendadas, o que enfeia sua roupagem, não condizente para uma bela “Loira Desposada do Sol”.
É evidente que a iluminação pública e a limpeza necessitam de mais cuidados, sem falar da restauração de praças, monumentos históricos e da retirada das abomináveis pichações, que dão um aspecto de imundície à metrópole. Enfim, há senões, sim, no turismo fortalezense, que, por intermédio da prefeitura, do governo do Estado e do empresariado, podem ser resolvidos. Isso, claro com vontade política e cooperação da população.
Bem! Valeram as ponderações do competente prefeito curitibano, Rafael Greca, expressando-se a respeito dos cuidados que os prefeitos das cidades devem ter com elas, para satisfação da população local e dos visitantes, estes que gastam dinheiro, ajudam a divulgar a cultura, os atrativos turísticos e dão-lhes maior visibilidade no cenário nacional e internacional como cidades-modelo.
Por último, apreciaríamos saber quantos atrativos turísticos registrados a capital do Ceará é detentora, considerados úteis, belos e agradáveis, agradando à população e aos turistas, além do valor orçamentário, destinado ao turismo, para seu desenvolvimento sustentável. Esperamos ser atendido pela Lei Municipal da Informação (LAI).
Nenhum comentário:
Postar um comentário