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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

NA ROTA DE CRUZEIROS, O PARÁ MOSTRA OS ATRATIVOS


Até maio de 2012, cerca de 20 mil turistas devem desembarcar no Pará, tendo como procedência diversos países e usando como meio de transporte navios cruzeiros. A temporada teve início em outubro de 2011 e segue até maio deste ano, quando teremos recebido pelo menos 25 navios. 
Na última quarta-feira, dia 11, o navio Aida ancorou na baía do Guajará, em frente à Belém, com centenas de turistas alemães, que permaneceram na capital paraense até quinta, 12, data do aniversário de 396 anos de Belém. O roteiro de visitação desses turistas incluiu os principais atrativos da cidade, como Estação das Docas, Complexo Feliz Lusitânia, Museu Paraense Emílio Goeldi e Ver-o-Peso. 
Alter-do-Chão
Na sexta, 13, um novo navio chegou na orla de Icoarací, na Região Metropolitana de Belém. O Amsterdã veio com 1600 turistas de procedência inglesa. Segundo João Ribeiro, diretor da Amazon Incoming Service, principal operadora de receptivo de cruzeiros do Pará, o Estado receberá em janeiro 4 navios, somando 3.800 turistas; em fevereiro,  6 navios com 5.500; em março , 4 navios com 4.100; em abri, l 2 navios com 2.600 e maio 1 navio com 200 turistas. 
No Carnaval, Belém receberá o maior número de navios, com 6 no total, os quais  ultrapassam 5.500 mil turistas. Os principais pontos desses desembarques acontecem em Icoaraci, Belém e Santarém (Alter-do-Chão). Os pontos turísticos mais visitados na capital paraense são o Complexo Feliz Lusitânia, que inclui Casa das Onze Janelas, Museu de Arte Sacra, Igreja de Santo Alexandre, Catedral da Sé e o Forte do Presépio, o Jardim Botânico, Bosque Rodrigues Alves, o Museu Paraense Emílio Goeldi e Mangal das Garças. Em Icoaraci, as feiras de artesanato são os atrativos mais visitados. 
Em Santarém a vila de Alter-do-Chão, onde acontece a tradicional Festa do Sairé, é o principal ponto de visitação desses turistas oriundos dos cruzeiros. Lá em Santarém também é muito procurado o encontro das águas do rio Tapajós com as águas do rio Amazonas, cuja coloração é diferente e, apesar de seguir lado a lado, nunca se misturam. (Paratur)

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