Em
discurso durante a 23ª edição do Seminário Motores do Desenvolvimento do Rio
Grande do Norte, em Natal, na última segunda-feira, 8, o ministro do Turismo,
Henrique Eduardo Alves, ressaltou que o setor é uma atividade econômica capaz
de desenvolver o a região e enfrentar a crise econômica nacional como
alternativa rápida para gerar emprego e renda. E adiantou que o setor contribui
com 9,6% do produto interno bruto, gera mais de três milhões de empregos e hoje
representa o 5º principal item da balança de exportações brasileira, atrás
apenas de minério de ferro, soja, petróleo e açúcar.
O
seminário também discutiu a perspectiva de Natal sediar um centro de conexões
do grupo formado pelas companhias áreas TAM e LAN, em uma disputa que envolve
Fortaleza e Recife. “A vitória do Rio Grande do Norte é uma questão de justiça
com o aeroporto Aluízio Alves, construído para cumprir com a finalidade de ser
um centro de conexões domésticas e internacionais”, afirmou. “Fico feliz ao ver
que os organizadores desse evento já se deram conta disso”.
Henrique
Alves disse que, na condição de ministro do Turismo, esteve com a presidente
Dilma e falou para ela sobre a importância desse hub para o Nordeste.
Alves disse afirmou que teve o reforço de Cláudia Sender, presidente da TAM, e
de Marco Antônio Bologna, presidente do Conselho da TAM, na audiência, para
reforçar o pleito.
CADA QUAL
TORCE PELO SEU – Esta questão da localização do “hub” da TAM no Nordeste ainda
vai dar muito que falar. É um ganho
expressivo o estado que for escolhido pela LATAM para ser seu novo ponto de
distribuição de voos para o Brasil e
exterior. Daí a razão, absolutamente compreensível de o Ministro Henrique
Eduardo Alves “puxar brasa para sua sardinha. Ele é potiguar, portanto
quer o melhor para sua terra. Aos
baianos e cearenses, que também estão na corrida pelo “hub”, resta o aguerrido
combate. Mostrar que oferecem melhores condições, em todos os setores. Será que
só isto basta? Ou prestígio resolverá a contenda?
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