Foi inaugurado na última segunda-feira (22), no Santuário de Aparecida, interior de São Paulo, o Museu de Cera Sacro, expondo aos visitantes 60 peças de cera em 20 cenários diferentes, que contam a história da devoção à Padroeira do Brasil.
Três ateliês diferentes, localizados nos Estados Unidos, Inglaterra e França, foram responsáveis pela produção. Entre as peças em exposição estão as dos três pescadores que encontraram a imagem de Nossa Senhora de Aparecida no Rio Paraíba, Dom Pedro I e os presidentes Juscelino Kubitschek e Getúlio Vargas. O jogador Ronaldo e o astronauta Marcos Pontes, que esteve na basílica depois de viajar para o espaço também são personagens.
A parceria para abertura do museu começou há quatro anos com o grupo Dreams, responsável por outros museus de cera no país, como o de Gramado e Foz do Iguaçu, este com 60 mil metros quadrados de área. É o maior da América Latina, com registro de 150 mil visitantes. O público pode ver mais de 80 estátuas de cera de personalidades mundiais, em tamanho natural e em 16 cenários diferentes. Réplicas de Elvis Presley, George Clooney, Freddy Mercury, Lady Gaga, Michael Jackson, Frank Sinatra e também de brasileiros como o cantor Wando, Chico Anísio e Santos Dumont.
O primeiro museu de cera do Brasil, inaugurado em 1999, fica em Gramado. O Dreamland recebeu, apenas em 2015, mais de 350 mil visitantes. O museu reúne 100 estátuas de cera e 20 cenários temáticos, entre eles o de Star Wars. Entre as novidades do estabelecimento estão as réplicas do jogador Cristiano Ronaldo, o empresário Steve Jobs, o ator Brad Pitt e o motoqueiro Fantasma (interpretado por Nicolas Cage).
No Rio de Janeiro, Petrópolis também conta com um museu de cera, aberto em 2011. Entre as réplicas estão do imperador Dom Pedro I, da Princesa Isabel que assinou a Lei Áurea e do músico Gilberto Gil. As 22 esculturas exibidas são produzidas em estúdios americanos e ingleses. Elas retratam com perfeição a textura da pele, os fios de cabelo e até mesmo os olhos dos personagens. O imóvel do museu, um casarão construído no início do século XX em estilo espanhol é tombado pelo IPHAN.(Com o MTUR).
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