CALEIDOSCÓPIO - RELATO DE BONANÇAS EM TERRAS GAÚCHAS

 RELATO DE BONANÇAS EM TERRAS GAÚCHAS

Graças aos céus e  colaboração de muita gente amiga, vivemos na última semana momentos de emoções agradáveis, refrigério para o dia a dia comum que temos em Fortaleza. O destino certo foi o Festival de Turismo de Gramado, um mega promoção que projeta para o mundo a Terra das Hortênsias e ao qual estamos há anos seguidos comparecendo, graças ao convite amável de Marta Rossi, empresária competente e dinâmica e que, na empresa  Rossi & Zorzanello,  ao lado de Eduardo Zorzanello e Marcus Vinicius Rossi,  dois  jovens de comprovada visão, realiza há 28 anos o que é unanimidade chamar-se do maior evento de turismo empresarial da América Latina. O Festuris tinha a data marcada de 3 a 6 de novembro, mas logo no dia 1º nos mandamos para Porto Alegre, por sugestão do amigo e irmão de jornalismo, o baiano Carlos Casaes, a fim de revermos colegas fiéis e “voltear” pela cidade que consideramos a mais verde do Brasil. Não foram poucas as demonstrações de amizade desinteressada que tivemos na capital gaúcha por parte de Jurema Josefa e esposo Gilberto Mülller, de  Neneca Campos e da inteligente e amável advogada Fátima Mother, todos pródigos em gentilezas para nos receber, hospedar e mostrar o que de melhor Porto Alegre possui. No Centro Histórico e nas demais partes da cidade, aí incluídos um passeio panorâmico pela cidade em veículo da Linha Turística, pela manhã de segunda feira e, no Cisne Branco, pelo Rio Guaíba,  e um “happy Hour” no famoso quase noventão Restaurante Shopp Stubel,  de culinária alemã e tocado atualmente pelo destacado empresário gaúcho  Norton Lenhart. Não faltaram favores no dia seguinte por parte de tantos obsequiosos colegas.  Favores não se paga senão com outros favores. É o que procuraremos imitar quando os estimados amigos gaúchos estiverem por nossas terras. Nos dias seguintes, Casaes e o degas  aqui,  já em Gramado, vivemos a intensidade de mais jornadas que nos enriqueceram o espírito. Dentro dos espaço que nos foi permitido, estivemos da abertura do Festuris,  até o ato final, na tarde sábado, quando Marta,  Eduardo e Marcus Vinicius, ao lado do competente assessor de imprensa,  jornalista Flávio Prestes,   repetiram felizes a tradição de 27 anos,  na tradicional Coletiva. Forneceram números surpreendentes sobre os resultados já apurados do tão exitoso empreendimento. Contaram em pormenores o que fizeram, no Brasil e no exterior, para atrair ainda mais países e empresários a mostrarem e negociarem suas riquezas e atrações turísticas. Afinal,   anunciaram e prometeram para 2017 um Festival de Turismo de Gramado ainda mais envolvente e positivo. É dizer o obvio que, sem exceção, o numeroso pessoal da imprensa aplaudiu, sem restrições, o que foi dito na coletiva. Mas é preciso acrescentar neste relato final de bonanças em terras gaúchas que, afora a obrigação profissional, viver o dia a dia de Gramado já é uma dádiva divina não apenas para os seus moradores, mas principalmente para o sequioso turista que tem a dita de visitá-la. A cidade em si, a amabilidade do povo, seu clima e a natureza festiva engalanada pelas hortênsias prendem qualquer visitante. Eu e o Casaes não nos demos por menos. Haja noites de puro deleite com as apresentações natalinas, haja momentos de bom bate-papo na Rua Coberta, sob os eflúvios de generosos vinhos, haja o bate-papo com colegas dos demais estados do país. Na volta para casa, na manhã/tarde de domingo, em Porto Alegre, o fechamento alegre do nosso périplo. Um gostoso churrasco, com direito a “show” folclórico, no afamado Galpão Crioulo.  Não foi uma graça dos céus o que recebemos?