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sexta-feira, 6 de julho de 2018

FESTURIS REEDITA O “GRALHA AZUL”, DE HÉLIO LIMA DUARTE

Hélio Lima Duarte é um dos profissionais do turismo brasileiro que mais serviços tem prestado à nação. Há remotos trinta anos, idealizou uma ação que impactava as intenções de sustentabilidade que já medravam no bôjo de alguns projetos. O objetivo era o de integrar o turista numa iniciativa que estivesse voltada para tema que, a partir de então, viria a se constituir num dos mais sérios objetivos, no que respeita à sustentabilidade.
O turista seria estimulado a plantar uma muda de araucária, com o que estaria contribuindo para enriquecer o meio ambiente. Por consequência, seria atraído automaticamente para, um ano depois, visitar aquele mesmo local onde flagraria a árvore que plantara, já desenvolvida em um belíssimo pinheiro.
Com a ideia e a intenção na mente, encontrou terreno fértil para desenvolver na pessoa de uma jovem, tão idealista e tão criativa quanto ele, que estava estruturando outra iniciativa que viria, ao passar dos anos, a se constituir no mais importante evento de comercialização do turismo no Brasil.
Marta Rossi que, ao lado da saudosa Silvia Zorzanello, percebeu que a cidade de Gramado reclamava por uma ação tão ousada quanto impetuosa, destinada ao desenvolvimento de uma atividade econômica que, na origem, lhe era naturalmente identificada: o Turismo, não vacilou em por em prática, simultaneamente, a ideia de Hélio. Estava, em verdade, surgindo naquele mesmo momento o FESTURIS – Festival de Turismo de Gramado, há exatamente trinta anos. 
As duas intenções se encontraram e medraram em ambas as mentes como um dos mais interessantes atrativos, porquanto provocaria que fosse selado um pacto entre o estímulo à sustentabilidade e à inspiração da atividade econômica do turismo.
Sensível, Marta “comprou a ideia” e, por dois anos, pôs em prática, durante o seu Festival, o projeto arquitetado pela mente criativa de Hélio Lima Duarte. Escusado mencionar que o êxito foi absoluto. Por um lado, enriquecendo o evento que dava os seus primeiros passos em demanda ao sucesso absoluto; por outro, estimulando a preservação do meio ambiente com a defesa da sua sustentabilidade.
Decorridos trinta anos, tempo suficiente para se valorizar as fantásticas ideias, o “Gralha Azul” voltou a figurar nos objetivos, já agora, de quem gerencia, repito, a maior iniciativa no campo da comercialização do turismo, no país, que é o Festival de Turismo de Gramado – FESTURIS, porque já na sua 30ª versão.
O querido amigo, “irmão”, Hélio Lima Duarte impôs-se na comunidade turística com uma fôrça e um prestígio que lhe acompanharam por tantas dezenas de anos. A partir da sua própria agência cujo desenvolvimento levou-o a ser convidado para se inserir como um dos dirigentes da SOLETUR, a partir do que a operadora se afirmou por tanto tempo como a maior e mais importante do cenário turístico nacional.
Durante também dezenas de anos foi responsável por um sem número de projetos, através daquela operadora, na condição de seu Diretor de Marketing que o fez figurar como um dos mais expressivos empresários nacionais. Junto a Marta Rossi, naquele projeto da “Gralha Azul” a marca de ambos os empreendedores estaria selada. A ponto de agora, decorridos trinta anos, a idéia voltar a florescer.
Tendo em conta que reside na sustentabilidade um dos pilares do Festuris, até por ser um dos temas do momento em Gramado – que, por sinal, se torna cada vez mais um destino propriamente sustentável – estará destinando como fóco na sua 30ª versão precisamente esse mesmo tema: sustentabilidade, tanto no direcionamento do meio ambiente, quanto na consideração ao social e, sobretudo, tendo por objetivo o resultado econômico.
O projeto “Gralha Azul” será, então, reativado, tendo numa das suas direções o plantio da Árvore da Inegração, o que se repetirá todos os anos. 

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