Ater-nos-emos, no comentário desta semana, a um manifesto, de skalegas e skaladies, no decorrer do recente 49° Congresso Nacional Skal Internacional do Brasil, sediado no Resort Royal Palm Plaza, em Campinas- SP, que, segundo Priscila Cavalcanti e seu esposo Epitácio Vasconcelos, respectivamente, presidentes do Skal Nacional e de Fortaleza, foi um sucesso. Em síntese, agradou a gregos e troianos.
Sabemos que eventos, tendo à frente o retrocitado casal, funciona, a contento, e sempre são destacados pelos que militam na área do turismo local e nacional. Priscila Cavalcanti enfatizou o empenho de skalegas e skaladies, a exemplo do anfitrião e presidente do Congresso e Skal São Paulo, seu amigo skalega Aristides Cury, pelo planejamento e execução do evento. Citou o momento triunfal da primeira edição da Medalha Geraldo Bethiol, mérito Skal Brasil, o que deixou a viúva Denize Bethiol emocionada, além dos agraciados da outorga, os expoentes do turismo, Laércio Mazon, skalega
“Past President” Skal Campinas, e o Hoteleiro Antônio Dias, um homem de visão.
Ressaltou, ainda, a solenidade de abertura, bem-conduzida pela Skalega Vera Decamillis, diretora de eventos do Skal Nacional e presidente do Skal Porto Alegre. Mencionou que o Skal Fortaleza levou a estatueta de Skal Referência, fato que deixou o presidente Epitácio Vasconcelos feliz da vida, como se diz popularmente. Disse mais que o Skal Brasília levou a maior delegação, sendo Patrícia Servilha escolhida a Skalega do Ano. Afirmou que outras pessoas também se empenharam para o êxito do certame.
Mas, chamou-nos a atenção, ao lermos notícia do 49º Congresso do Skal, em Campinas-SP, foi a leitura do manifesto, discordando de parte da campanha, feita no exterior, pelo Ministério do Turismo e o Instituto Embratur, escrevendo o nome do Brasil com Z e não com S, em se tratando do idioma brasileiro. A justificativa desses órgãos federais de Turismo não foi convincente para os dirigentes do Skal Nacional e locais e para outras entidades do turismo e muitos brasileiros, caso contrário não teria sido redigido um manifesto de desaprovação.
Prezado (a) leitor (a), nem todas as representações do Turismo Nacional, incluindo a Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo ((Abrajet), e suas congêneres, se posicionaram, contrariamente, à retrocitada campanha de âmbito internacional, no tocante ao manifesto de protesto aos órgãos federais, supracitados, responsáveis pela campanha do Brasil, com vistas a atrair mais turistas estrangeiros, para nosso país, vez que, de acordo com dados estatísticos do Mtur e Embratur, não ultrapassam, anualmente, os 6,5 milhões e isso acontece há muitos anos.
Ante o exposto, vem à mente a pergunta (Perguntar não ofende.) – desculpem-nos - se estivermos equivocados: por que não houve, de maneira generalizada, manifestações do trade turístico nacional? Apenas, do nosso conhecimento, poucas entidades discordaram da campanha BRASIL COM Z no exterior.
Bem! Na nossa modesta opinião, julgamos que o Mtur e a Embratur, ao lançarem campanhas, para atrair mais visitantes a nosso país, bem que poderiam reunir as principais lideranças municipais, estaduais e federais do Turismo, para que opinassem, concordando ou não, com o conteúdo das campanhas, voltadas para incrementar o fluxo turístico, no Brasil, quer interno, quer externo.
Ah! Isso é difícil – podem alegar autoridades do MTur e da Embratur, pois são muitos representantes do Turismo Brasil afora. Mas, apesar do expressivo número de líderes do Turismo, Brasil afora, somos a favor de que se deve, nos âmbitos estadual e municipal, em todo o país, consultar o trade turístico. Por último, os parabéns às entidades que apresentaram, por escrito, os seus descontentamentos. Obrigado pela leitura e maravilhoso fim de semana!
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