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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

CALEIDOSCÓPIO - O MENOS QUE SE ESPERA / ADEUS A UM COMPANHEIRO E IRMÃO

O MENOS QUE SE ESPERA

    Confirmando a nada séria tradição, as obras ajustadas para a Copa do Mundo de Futebol 2014, nas doze sede dos jogos, não estarão todas concluídas em junho próximo, início da competição. Fortaleza está muito a dever, pois do tal protocolo de intenções  apenas o Castelão foi totalmente concluído, enquanto grande parte das obras de mobilidade urbana ainda se está  arrastando por aí. O que fazer, se os jogos já estão marcados. Como sempre, um jeitinho aqui, outro ali. Mas o que não aceitamos é ver uma cidade suja, feia pela falta de cuidados.  Nem nós os que vivemos nesta “loura desposada do sol” nem os visitantes que aqui vierem para os jogos. Em qualquer momento, é tarefa das Prefeituras cuidar da cidade com saneamento básico, coletar o lixo em todos os recantos, oferecer condições às vias públicas, além de uma série de fatores ouros que vão ao encontro das mínimas exigências da população, bem assim dos visitantes. No momento,  Fortaleza não é um bom exemplo. Já que, por quaisquer desculpas, não forem terminadas  as obras ajustadas pelo menos que se  ofereça uma cidade bem cuidada, limpa, bem iluminada e com as vias de circulação cumprindo o seu papel. Não seria a hora de melhor apresentar os canteiros centrais das avenidas, à exceção da Avenida Bezerra de Menezes? Faz muito tempo que as avenidas  Duque de Caxias, Heráclito Graça e Barão de Studart  são uma agressão aos olhos dos transeuntes. Então, já que os cartões postais Avenida Beira Mar e Praia do Futuro estão ainda em obras, pelo menos que se minimize os problemas delas e de outras partes da Capital.  Uma “penteada” geral, Senhor Prefeito, pelo menos isto.  

ADEUS A UM COMPANHEIRO E IRMÃO


   Na última segunda-feira, manhãzinha, fomos surpreendidos com a notícia do falecimento do jornalista e radialista Airson Soares da Rosa , um dos membros mais destacados da Abrajet de Santa Catarina e com atuação marcante como diretor da Abrajet Nacional. Era aposentado do Banco do Brasil e exercia com proficiência a advocacia e consultoria de turismo.   Quem lida com o turismo no Brasil inteiro conhecia a personalidade dinâmica e exemplar do homem de mídia apaixonado pelo turismo e mais ainda pela sua Criciuma.  Em qualquer reunião, Airson sempre se destacou pelas suas intervenções, inteligentes e cheias  de bons propósitos, afora as entrevistas que realizava para a emissora de TV a que era vinculado. Era um tipo cativante e disposto a cada momento em aumentar seu círculo de amizades. De conversa leve e proveitosa, jamais o vimos alterar a voz, falar em tom agressivo.  Sabia discordar das opiniões contrárias ao que defendia, sem provocar sentimentos adversos. Alegre, descontraído sua presença marcante destacava-se em qualquer reunião, formal ou informal. Fez-se a vontade do Livro do Destino. O Exemplar Mestre Maçon, o dinâmico diretor da Abrajet Nacional e da Seccional de Santa Catarina, o pai de família amoroso e responsável cumpriu com louvores a sua missão terrena. Felizmente, deixou o forte legado de um homem que superou os senões,  estigma de todos os humanos,  e soube superar as noite tenebrosas pois sempre foi livre e de bons costumes. Perdemos todos: sua família (era casado com sua portuguesa Maria Luiza),   a Abrajet,  os meios de comunicação, Criciuma, Santa Catarina e o turismo brasileiro.   

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