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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

TAP, GRANDE ELO DE CONEXÃO DO TURISMO PORTUGUÊS

Portugal está, definitivamente, no mapa dos brasileiros quando o assunto é turismo. Nos últimos anos, o país luso tem registrado uma crescente demanda de visitantes do Brasil, o que é comprovado por uma série de indicativos numéricos.
A terra de Camões recebe mais de 600 mil turistas brasileiros por ano, o que faz do Brasil o sexto maior mercado de procura externa para Portugal. Para algumas regiões específicas, como o Norte e o Alentejo, o Brasil aparece na terceira colocação, além de estar entre os quatro países que mais visitam Lisboa e o Centro.
Em termos de satisfação, os números são pra lá de positivos. De acordo com o inquérito de avaliação da satisfação dos turistas brasileiros que visitaram Portugal no último ano, 74% dos visitantes manifestaram interesse de retornar ao país.
Em 2015, apenas considerando turistas brasileiros, Portugal gerou uma receita de 376 milhões de euros, com 1,3 milhão de diárias registradas. De acordo com o Euromonitor, em 2016, Portugal surge como o sexto destino europeu mais procurado.
Este crescimento está diretamente ligado ao esforço da TAP para estreitar relações com o Brasil e se tornar o principal elo de conexão entre os dois países. Atualmente, a companhia faz mais de 65 voos semanais para Lisboa ou Porto partindo de dez cidades brasileiras: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

Recentemente, a TAP lançou no Brasil seu mais novo programa, o Stopover, incentivando os passageiros de longo curso que viajam com a companhia, em trânsito por Lisboa ou Porto, a aproveitarem a passagem por Portugal para descobrir e visitar o país, podendo ficar até 3 dias numa destas cidades portuguesas e visitando dois lugares pelo preço de um. Este novo produto tem como objetivo captar cada vez mais visitantes internacionais para Portugal, estimando a TAP atingir 300 mil turistas por ano, com um potencial impacto de 150 milhões de euros para a economia nacional, nos próximos três anos.

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