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sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

SOMENTE OBSERVAÇÕES

Antonio Jose de Oliveira
Pres Abrajet CE
Visitando alguns ambientes turísticos, temos observações a fazer. Tudo, porém, caro leitor, em prol do desenvolvimento sustentável deste segmento econômico. Vamos lá: é preciso tratar bem, ou seja, com educação e presteza nas informações solicitadas pelos turistas. Nada de exploração aos bolsos daqueles que se dispuseram a passar os dias de folga escolar ou trabalhista, em Fortaleza, e em outras cidades interioranas. 
Da nossa parte, a preocupação, com os nativos e os visitantes, para que não haja violência física, assaltos, acidentes de trânsito, quando irresponsáveis, dirigindo carros, motos, bicicletas, estando embriagados, provocam graves acidentes nesse período do ano. As férias devem ser curtidas, todavia com responsabilidade e respeito ao próximo. É bom de que nos lembremos: nossa liberdade termina, quando se inicia a do semelhante.
Outra observação nossa é no tocante às ruas centrais e avenidas, incluindo a periferia, continuam esburacadas e algumas (periferia) intransitáveis, fruto de serviços mal executados, fato lamentável. O confrade e abrajetiano José Rangel, em seu Blog, sempre está a fotografar e mostrar, no Facebook, lixo, águas fétidas, empoçadas em ruas e avenidas de Fortaleza, inclusive nos ditos corredores turísticos. Sua intenção é desejar uma Fortaleza limpa, bem iluminada, com asfalto e calçamentos consertados, com a presença de policiais, incluindo os guardas municipais, dando segurança, diuturnamente, à população fortalezense e aos turistas. 
Observação, também, no aumento de alimentos, não somente nos supermercados e shoppings, mas também em restaurantes, bares e congêneres. Se passarmos para o lado da venda de peças artesanais, em suas diversas variedades, constatamos também a exploração pecuniária. Os preços de alguns alimentos são aumentados, nas denominadas altas estações turísticas, nas frequentadíssimas barracas da Praia do Futuro e, ao longo da orla marítima.        
Bem! No que concerne ao anseio geral da população cearense, para que ocorra uma quadra chuvosa satisfatória, afirmamos que nenhuma capital nordestina está preparada, para enfrentar fortes chuvas, mormente se a quadra chuvosa for boa. É que, na opinião de estudiosos dos fenômenos da natureza, a ocorrência de chuvas pesadas, acima dos 50 milímetros, nas capitais e grandes cidades, causam enormes prejuízos a seus habitantes (doenças infecciosas e perdas de bens materiais), por causa de inundações,  afora danos na infraestrutura física de suporte ao turismo. 
Explicando: as inundações contribuem para estourar parte da rede de esgotos, espalhando águas fétidas e contaminadas, misturadas com as caídas do firmamento, arrastando lixo e outros resíduos sólidos, sem falar dos alagamentos e a destruição dos calçamentos e da camada asfáltica, pois são malfeitas e comparadas a comprimidos que se dissolvem na presença de água. Ante o exposto, torcemos para que as mazelas sejam atenuadas com a intervenção das prefeituras e do Governo do Estado, com a parceria da iniciativa privada, sempre trabalhando, harmoniosamente, para melhorar as condições de vida da população e dos que escolheram visitar os atrativos da “Terra de Iracema”. 

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