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quinta-feira, 21 de junho de 2018

CALEIDOSCÓPIO 22/06/2018

AS COPAS DO MUNDO QUE EU  “VI” – Das 20 edições da Copa do Mundo da Fifa, apenas não tomei conhecimento de duas. A  primeira, n o Uruguai, em 1930, tinha apenas cinco anos. Na seguinte na Itália, em 1934, também ainda não dava bolas para futebol. Os divertimentos e brincadeiras eram outros, na rua Floriano Peixoto, a um quarteirão do Quartel da Polícia. De 1938 até hoje, porém, pelo rádio ou televisão, “vi” muitas Copas. A primeira, então, já me deixou ansioso como ferrenho torcedor. Toda cidadezinha provincial que era Fortaleza viveu momentos de expectativa. Os jornais da terra, no dia dos jogos do Brasil, lá estavam com suas primeiras páginas estampando: Batatais; Domingos e Machado; Zezé, Martim e Afonsinho; Lopes, Romeu, Leônidas, Perácio e Patesco. Não me lembro quem tinha um rádio na zona, mas o fato é que todos da vizinhança se acotovelavam na casa do dono do Philco para “assistir” aos jogos. Vibrei com o “Diamante Negro”, vibrei com o gol de Perácio de 35 metros distante das traves. Em 1950, trabalhando no jornal “O Povo”, passei a ser mais atento, pudera, pois trabalhava com o Antônio Tavares na feitura da página de esportes. A decepção foi enorme com aquele gol do uruguaio Ghiggia fazendo os 2x1 em cima do Brasil, calando os torcedores brasileiros que lotavam o Estádio do Maracanã, de resto deixando “de luto” todo o Brasil. Oito anos depois veio a desforra: Beline levantou o Caneco na Suécia, a taça Julies Rimet, e surgiu o mito Pelé, com apenas 17 anos se consagrando como “Rei do Futebol”. O resumo da ópera é que, nervoso como sou quando os “meus” times jogam – o Brasil e o Fortaleza, “vi” quase todas as Copas do Mundo de Futebol. Uma festa e muito “mé”. Ao lado de amigos diletos, nas transmissões das pelejas em que o nosso selecionado participava. Várias foram marcantes, como a de 1962, com a primeira transmissão, em Fortaleza, já pela TV. Foi na casa do Ivanzinho, ao lado de amigos de fé como o Mundico, o Zé Sidrião e o Freitinhas, os três há muito fazendo festa no céu. O Ivanzinho, que também já se foi, era o prestimoso cozinheiro da turma, quando íamos para a chácara do comandante Chaves, em Guaramiranga. Outra Copa que também nos marcou aconteceu em 1986. O ponto de encontro foi no “Passa Raiva”, um bar- restaurante do Nelson Fahena e do Hélio Rocha Lima, em agradável local na Piedade e onde os jornalistas e amigos se reuniam para bons “papos”.  Não obstante a seleção do Brasil ter um dos melhores quadros de todos os tempos, com Zico, Socrates e companhia, incompreensivelmente perdemos para a França.  Assim  aconteceram até hoje as “minhas” Copas do Mundo. Muitas vitórias, muitas decepcionantes derrotas, como aquele de quatro anos atrás, de 7 x 0 para a Alemanha, com um Mineirão repleto de torcedores brasileiros. Nesta que está acontecendo na Rússia, não obstante o embaraçoso empate do primeiro jogo, ainda confiamos na nossa seleção, que é de primeira qualidade. Quanto à próxima Copa de 2022, não sei se ainda estarei por aqui, pois sou um autêntico “pé na cova” ...
FEIRAS DE PEQUENOS NEGÓCIOS- Com o intuito de estimular a geração de emprego e renda, a Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico (SDE), desenvolve, mensalmente, o Programa Feiras de Pequenos Negócios. A ação já cadastrou 2.006 artesãos nas 1.259 feiras realizadas desde 2014. Neste momento, o faturamento gerou cerca de R$ 4,2 milhões para os pequenos empreendedores de Fortaleza.
Neste mês de junho, as feiras são realizadas em vários pontos da Cidade: nas sedes das Secretarias Regionais I e III, na Praça do Lago Jacarey, nos terminais de ônibus, no Vapt Vupt Messejana e Antônio Bezerra, na Praça Murilo Borges, no calçadão da Praia de Iracema, no Mercado dos Peixes, entre outros.
O Programa Feiras de Pequenos Negócios de Fortaleza disponibiliza um espaço fixo onde é possível encontrar uma amostra dos produtos comercializados: o Espaço do Artesanato, localizado na Avenida Santos Dumont, 2500, loja 17, no bairro Aldeota, que é uma verdadeira
CADASTUR - O número de meios de hospedagem cadastrados no Cadastur, do Ministério do Turismo, cresceu 54% desde o início da “Operação Verão Legal” realizada pela Pasta e que visitou, até maio, estabelecimentos de 24 capitais brasileiras. A iniciativa também impactou no número total de cadastros incluindo outros segmentos. 
Atualmente, o Cadastur conta com 70.760 registro, marca histórica da ferramenta e que representa um aumento de 22% em comparação ao início da operação. 
Os estados com maior índice de regularização foram Paraná (88%), Piauí (87%)m Maranhão e Mato Grosso do Sul (83%) e Paraíba (80%). 
SELO PARA PRODUTOS ARTESANAIS ESTÁ REGULAMENTADO POR LEI - Foi publicada na sexta-feira, 15, a Lei 13.680/2018, que cria selo estadual para permitir a comercialização em todo o país de produtos artesanais com origem animal - queijos, salsichas, linguiças, presuntos, mortadelas, salames e geleias. O texto é decorrente do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 16/2018, aprovado no Senado no último dia 23, e que já entrou em vigor.
Pela regra anterior, produtos artesanais com origem animal só podiam ser comercializados fora do estado em que foram produzidos caso tivessem o selo SIF (do Serviço de Inspeção Federal), que pode levar cerca de dois anos para ser emitido pelo Ministério da Agricultura.
Pela nova lei, os produtos passam a ser identificados em todo o país a partir de selos com a inscrição “Arte”, que serão concedidos pelos órgãos de saúde pública em cada estado. Por se tratarem de pequenos e médios produtores, as exigências de registro serão adequadas às dimensões de cada empreendimento, e os procedimentos deverão ser simplificados.
Já a inspeção e fiscalização terão natureza prioritariamente orientadoras, com critério de dupla visita para a lavratura dos autos de infração. (Com a Agência Senado). 

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