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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

VISITA AO MERCADO CENTRAL DE FORTALEZA

Semana passada, precisamente, fomos ao Mercado Central de Fortaleza, com a finalidade de comprar algumas peças do variado artesanato cearense, para presentear familiares paulistanos, que estavam em visita a Fortaleza e os que se encontram na capital de São Paulo. Ao chegarmos, naquele ambiente público, deslocamo-nos à sala da diretoria da CoopCentral, responsável pela parte administrativa do Mercado Central, por sinal, bastante visitado por nativos e turistas na temporada de férias de janeiro de 2019.
Na sala da diretoria, recebeu-nos, com muita atenção, o vice-presidente, o amigo Jocildo de Freitas Luz, que, em seguida, chamou o presidente José Aquino Paulino, que nos contou um pouco da sua vida e de seu pai, no antigo Mercado Central, quando funcionava na Rua Conde D'Eu, nas imediações da igreja da Sé (Catedral) e da Praça dos Leões. Dissemos-lhe, também, que nossos familiares, a começar por um tio, por parte materna, possuía dois pontos comerciais, isso no final da década de 40. Atualmente, sua filha Ana Luiza Viana Barbosa, minha prima legítima, dá continuidade ao desejo do seu pai Antonio Viana Barbosa, e da sua falecida esposa, Maria Soares Viana, ou seja, jamais alugar, arrendar ou vender, a loja, no novo mercado central, independentemente, de dar lucros ou não. 
A conversa prosseguiu, todavia sobre a atuação da atual diretoria da Cooperativa, a qual é responsável pela parte administrativa do mercado, faturando com o estacionamento de veículos (240 vagas|), e com o pagamento dos associados à  CoopCentral.  Por sinal, são 559 lojas e 70 quiosques. Informou-nos, ainda, o presidente Aquino que, mensalmente, entra, para os cofres municipais, a importância de 160 mil reais. Indagado a respeito de benfeitorias da atual diretoria, mencionou que foi feita a reforma de uma passarela, realizado curso de capacitação, para alguns permissionários, mediante convênio com o Sebrae-Ceará e a Secretaria de Turismo da Prefeitura de Fortaleza (SetFor).
Agora, causou-nos estranheza, quando nos afirmou estar solicitando ao órgão competente da Prefeitura Municipal de Fortaleza, o Alvará de funcionamento do Mercado Central, o Certificado de Conformidade dos Bombeiros e o Registro Sanitário, o conserto do principal elevador, que, há dois meses, está parado, prejudicando o acesso de pessoas idosas ou com crianças aos pisos superiores. Perplexo, retrucamos-lhe não compreender o funcionamento de um equipamento público, desde sua fundação, sem o Alvará de funcionamento e de outras exigências necessárias, para que não aconteçam problemas em sua infraestrutura e nos pontos comerciais. 
Bem! Sem desejar criticar a Prefeitura de Fortaleza, responsável pelo Mercado Central de Fortaleza, apelamos para o dinâmico e competente secretário Régis Medeiros, com quem convivemos, há muitos anos, acompanhando as atividades turísticas, em Fortaleza-CE, como ex-presidente, por três vezes, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet-Ceará), no sentido de agilizar a liberação do Alvará de funcionamento do Mercado Central. Que este visitadíssimo ambiente público passe a funcionar, o mais breve possível, dentro do recomendável e correto, no tocante ao Alvará, ao Certificado de Conformidade e ao Registro Sanitário e o principal elevador. Ah! Urge uma pintura geral no Mercado Central. Que a Prefeitura o torne um prédio bonito e mais funcional aos visitantes. Atualmente, deixa muito a desejar, sendo necessária a construção de outro estacionamento, pois o existente, na alta estação, não comporta veículos dos visitantes. Já deixamos de visitar o Mercado Central, por não ter vaga no seu estacionamento.
No final deste artigo, os agradecimentos ao amigo Jocildo, vice-presidente da CoopCentral, e ao presidente Aquino, pela ótima acolhida, na sala da presidência, e informações prestadas à nossa pessoa, como diretor da Abrajet-Ceará e sócio-fundador da Confraria Nacional de Jornalistas de Turismo (Conjotur), sempre preocupado com o desenvolvimento sustentável do Turismo do Ceará, que impacta mais de 60 atividades socioeconômicas e culturais, gerando empregos, renda e divulgando a Cultura do Estado pelo Brasil e alguns países estrangeiros.  Obrigado, amigo-leitor pela leitura e ótimo fim de semana. 

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