BRASIL X ESPANHA- RECIPROCIDADE
Continua sem solução o “affair” entre o Brasil e a Espanha, em relação a entrada de visitantes nos dois países. Diante do constante rigor, com fortes reflexos de humilhação, dos espanhóis quando da chegada de brasileiros nos aeroportos do país europeu, as autoridades brasileiras resolveram, também, adotar o mesmo procedimento em relação à chegada dos que pertencem ao país de Miguel Cervantes. A decisão começou a vigorar este mês. O “bolo” está formado. Autoridade do Departamento de Comunidades Brasileiras do Ministério das Relações Exteriores pronunciou-se afirmando que as medidas que estamos adotando estão “dentro do princípio diplomático da reciprocidade”. Assim, se os desejarem entrar aqui sem maiores restrições que adotem o mesmo princípio quando da chegada de brasileiros em seu território, o que até agora não fizeram, mesmo diante de negociações que rolam a quatro ano. É bom acrescentar que outros países da Europa, como Portugal, Itália e França, sempre receberam brasileiros sem descabidas exigências. É aquele negócio da arrogância. Não é humilhante e trabalhoso tirar o tal “VISTO” para entrar nos EUA? E é por que são milhares e até milhões os brasileiros que todo ano vão deixar cruzeiros na terra do Tio Sam. O Brasil hoje é a quinta ou sexta economia mundial. Já reconhecido e exaltado neste ponto. Mas muitos países, embora “lisos”, ainda querem cantar de galo. Já temos força e autoridade para nos impor; A hora é esta.
POBRE POVO BRASILEIRO!
O mundo brasileiro está acuado. O medo é generalizado. Os marginais tomaram conta das grandes e pequenas cidades. Ninguém vive seguro, nem em casa. Temeroso se anda pelas ruas. Como isto pôde acontecer e parecendo sem solução a curto e médio prazo? Até a polícia é enfrentada, ela que devia dar segurança à população; que possui em seus quadros pessoas de bem e cumpridoras do dever, mas infelizmente, também contaminada por maus elementos. Lembro-me que até os idos de 1960 vivia-se relativamente em paz. Os crimes eram pontuais e de drogas mesmo só as bebidas alcoólicas, até então de efeitos malignos apenas para os viciados e tristes repercussões em suas famílias. Daí em diante, a cocaína, a maconha, o crack e uma dezenas de drogas pesadas de mansinho foram “conquistando” a juventude e começou a se soltar e vertiginosamente alcançou os lares dos brasileiros. O conceito de família gradativamente foi desaparecendo. Os bons costumes voaram pelo espaço. Pronto, o caminho estava livre para a marginalidade. O que fazer, se todas as camadas sociais estão afetadas, praticando as mais diversas formas de delito? Corrupção, desvio de verbas públicas, ministros, senadores deputados, administradores, chefões das drogas aliados da jogatina, tudo no mesmo barco. Solução? Que Deus se apiade do pobre Brasil. Luz, muita Luz, Senhor do Universo, aos homens de bem para vencer a catástrofe.
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