Na semana passada, na 4ª feira(30/5) precisamos enviar para São Luís, com urgência, uns números do nosso “Rota do Sol” afim de serem distribuídos ao pessoas do “trade” turístico maranhense e, também, aos empresários que participavam do Congresso do Skal Nacional que tinha seu término no domingo (3/6). Pequena não foi a nossa surpresa quando o jornalista Fernando Borges, a quem pedimos fazer a distribuição do jornal na capital maranhense, informou-nos não ter ser possível cumprir a missão por nós solicitada pois somente naquele momento (terça-feira,5) havia recebido a encomenda postada por nós via SEDEX; Desta forma, o pessoal do Skal que estava em São Luis não tomou conhecimento da edição, que contemplava o evento na sua programação. Quer dizer então que o serviço SEDEX já não trabalha com a mesma presteza de outros tempos? Qual é a vantagem de se enviar encomenda, pagando caro, por este forma, outrora tão credenciada? Lembramo-nos de que, na tristemente denominada “era de chumbo”, quando o regime torturou presos e cometeu um sem número desatinos reprováveis, os Correios e Telégrafos eram exemplo no mundo de eficiência, assim como outros serviços públicos. Qual a razão de órgão tão essencial haver quase chegado do fundo do poço? Administração incompetente? Muita coisa está errada e merece urgente corretivo. De agora em diante, não pretendemos mais usar correspondência via SEDEX. Está caríssimo e o meio utilizado para a prestação do serviço adota o passo de cágado.
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