Projeto inovador de um novo edifício, desenhado pelo atelier de arquitetura Amanda Levete Architects, e a Central Tejo, é um dos exemplos nacionais de arquitetura industrial da primeira metade do século XX e um dos polos museológicos mais visitados de Portugal. O museu está localizado na zona ribeirinha de Belém, em Lisboa. O edifício irá criar espaços de exposição sob uma cobertura ondulante, concebida para oferecer um novo espaço público acima das galerias. O projeto vai renovar o acesso ao rio Tejo a partir da cidade e consolidar a regeneração urbana global do bairro.
“O museu terá sete vezes mais espaço exterior do que interior. Será um hub para atrair pessoas que vêm usufruir de arte, arquitetura, mas também da relação com Lisboa e o rio, de forma única', acrescentar António Mexia – CEO do Grupo EDP.
O MAAT traduz a ambição de apresentar exposições nacionais e internacionais com a contribuição de artistas, arquitetos e pensadores contemporâneos. A programação, que refletirá grandes temas e tendências atuais, apresentará ainda diversos olhares curatoriais sobre a Coleção de Arte da Fundação EDP.
O novo edifício do museu será inaugurado no dia 3 de outubro e abre ao público no dia 5, com uma programação de doze horas, repleto de espetáculos, performances, concertos e atividades educativas. Também apresenta ao público três novas exposições: Pynchon Park, uma obra de grandes dimensões criada pela artista francesa Dominique Gonzalez-Foerster especificamente para a sala principal do novo edifício; The World of Charles and Ray Eames, que aborda a vida e a obra de uma das duplas de arquitetos mais influentes do século XX; e A Forma da Forma, uma das exposições centrais da 4.ª Trienal de Arquitetura de Lisboa.
Com o MAAT, a Fundação EDP oferece um novo impulso cultural e paisagístico à cidade de Lisboa. A diversidade de programas e de espaços tornam o museu um importante ponto no roteiro cultural da cidade. Uma proposta pensada para todos os públicos e para todas as idades.
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