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sexta-feira, 18 de julho de 2014

A ALTA ESTAÇÃO É DE ALEGRIA NO DRAGÃO DO MAR

Banda Verônica Decide Morrer
A programação do Centro Dragão do Mar se inicia neste fim de semana com shows gratuitos das bandas cearenses Danchá, Verónica Decide Morrer e Teletransporte e com o cantor pernambucano Johnny Hooker
Com patrocínio do Banco Itaú e incentivo da Lei Rouanet (Lei Federal de Incentivo à Cultura - Lei nº 8.313 de 23 de dezembro de 1991), o Dragão do Mundo "No Balanço do Nordeste" ocupa o Espaço Rogaciano Leite Filho nos fins de semana até o fim de julho. A programação vai de 18 a 27 do mês com apresentações musicais gratuitas, além do espetáculo “Diga que você está de acordo! – MÁQUINAFATZER”, do Teatro Máquina.  É a alta estação da alegria no Dragão do Mar. 
Duas bandas cearenses de destaque na cena musical cearense: Danchá e Verónica Decide Morrer, no dia 18, às 20h, apresentando os sucessos de suas respectivas trajetórias. No sábado, dia 19, no mesmo horário do dia anterior, entra no balanço a banda Teletransporte com sua música jamaicana cheia de reggaes e dubs. Depois, às 21h, é a vez do premiado artista pernambucano Johnny Hooker. Seu sucesso mais recente, “Volta”, esteve na trilha do filme “Tatuagem”, do diretor Hilton Lacerda.
“No Balanço do Nordeste” continua no fim de semana seguinte, com o show “O Alumioso”, de José Evanio, Sidália Maria e Francisco Ferreira de Freitas Filho, que homenageia Ariano Suassuna e seu Movimento Armorial, no dia 25, às 19h. Em seguida, sobem ao palco Paula Tesser e seu novo álbum “Valha”, sucesso nacional de crítica. 
Encerra a noite do dia 25 o show “Meu corpo, minha embalagem todo gasto na viagem”, com Laya Lopes, Vitoriano e Daniel Groove, cearenses radicados em São Paulo. Já no sábado, dia 26, a diversão continua com Debandapacá – inicialmente, banda de pré-carnaval do bar Toca do Plácido – e com a baiana Marcia Castro e o show sucesso de público e crítica “Das coisas que surgem”. 
Além da música, o “No Balanço do Nordeste” traz o espetáculo “Diga que você está de acordo! – MÁQUINAFATZER”, do Teatro Máquina. A pesquisa para a peça parte do material em fragmentos produzido por Brecht entre 1926 e 1931. O grupo procura explorar a guerra representando-a em tensão, repetição, engajamento físico e invenção /destituição de uma língua comum. Tais escolhas estão interessadas em afirmar formas de tratamento e reinvenção para um material inacabado e um assunto em aberto.

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