Recebemos da Audi um Q3, turbo, de câmbio automático de sete marchas, preto, versão Ambiente, com amplo teto solar e muito charme, para teste e poder, assim, passar para nossos leitores as impressões desse belo SUV, o menor da Audi, ' um carro extremamente equilibrado.
Bancos, de couro, confortáveis oferecem uma boa acomodação. A altura do habitáculo assegura que passageiros mais altos não toquem a cabeça no teto.
Tanto na frente - o do motorista tem regulagem elétrica - com atrás, os assentos têm uma boa ergometria e são confortáveis.
O amplo teto solar panorâmico elétrico. Importado, o modelo começará a ser produzido em São José dos Pinhais, perto de Curitiba, a partir do 1º trimestre de 2016 - com motor 1.4 com turbocompressor e injeção direta.
O que se sente ao andar no Q3 é um misto de conforto, desempenho e prazer de dirigir esse alemão econômico, apesar de seus 170 cv, que o mantém alerta o tempo todo.
A economia tem a ver com os modernos propulsor e transmissão de sete velocidades, com troca manual de marchas nas borboletas, do Q3 que o fazem ir de 0 a 100 km/h em 7,3 s e atingir os 212 km/h de velocidade máxima. Na estrada é notável sua desenvoltura visível, também, nas subidas.
É inevitável não realçar a eficiente acústica da cabine que aumenta o prazer de ouvir música, graças, também, ao sistema de som de boa qualidade. O Sync dá acesso ao telefone e à sua lista de músicas.
O Q3 tem na suspensão outro ponto forte. Nas ruas esburacadas e de asfalto irregular essas irregularidades são muito bem absorvidas pela suspensão tipo multibraço, na traseira com barra estabilizadora, roda tipo independente, molas helicoidais e as rodas de 18".
E o barulho do motor incomoda? Em baixas rotações nem se percebe a sua existência, que só começa a notar-se em rotações mais altas. Aí, o propulsor 2.0 TSFI - que entrega de 28,5 mkgf entre 1.700 e 4.200 rpm - deixa no seu ronco uma ameaça: Vai encarar?
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