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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

UM SONHO TURÍSTICO PARA 2016

Antonio José
Nosso último artigo, no ano de 2015, não é, propriamente, de críticas e, sim, de advertências, porém uma oportunidade ímpar de desejar aos leitores, um Feliz Natal e um Maravilhoso 2016, repleto de realizações, na vida familiar, profissional e em tudo o que realizarem, ao longo de mais um ano, que esperamos seja melhor do que 2015.
Bem! Sempre sonhamos com o Estado do Ceará com a presença de mais uns dois milhões ou mais de turistas, na alta estação, principalmente, em sua Capital, a nossa “Loira Desposada do Sol”, Fortaleza. 
Repleta, sim, porém com tudo funcionando, satisfatoriamente, para não serem feitas críticas sobre a prestação de serviços (má qualidade) e a venda de produtos do artesanato cearense (vender algodão por veludo), por sinal, variado e muito criativo.
Dizem que a perfeição não existe. Concordamos com a assertiva. Mas, isso não significa deixar que tudo ocorra de forma desordenada e ao Deus dará. Nada de improvisações e exploração financeira no turismo. O correto é o planejamento, fator essencial, para se alcançar os objetivos e obter ótimos resultados, nas ações executadas, com vistas ao desenvolvimento sustentável e solidário desse ainda incompreendido segmento econômico em nosso país.
Nesta alta estação, brasileiros de vários recantos do país, com a alta do dólar, farão mais viagens turísticas pelo território nacional. Ante o exposto, fica a pergunta: como incentivar também o turismo rodoviário?  Fazer turismo não é deixar a terra de origem ou a de moradia, por alguns dias, para se sofrer, ao longo do percurso, até chegar aos atrativos turísticos. Muitos trechos de acesso ao Ceará, precisam de reparos, em sua malha rodoviária, sobretudo as federais. 
Sabemos estar difícil, consertar buracos, recapear asfaltos, cortar matos, que margeiam os acostamentos, melhorar a sinalização horizontal e vertical (placas indicativas e de advertências), pois o país enfrenta uma crise política e econômica, ensejando cortes em verbas, para oferecer melhores condições de tráfego, para quem viaja de ônibus, carro etc.
E pelas vias aéreas? Como muitos aeroportos deixam muito a desejar, é preciso mais organização, no embarque e desembarque dos passageiros, sem causar tumultos, na hora do check-in, sem falar no cumprimento dos horários dos voos, o que é comum no período de férias escolares e de trabalho. Constrange, também, para quem vai viajar, a suspensão de voos. Isso é irritante para idosos, deficientes físicos, gestantes e crianças. Ah! Mas, fatos dessa natureza ocorrem nos melhores aeroportos dos países desenvolvidos. 
Mediante o exposto, não queiramos, gente, justificar falhas, citando exemplos de países desenvolvidos.  O importante é que se busque aperfeiçoar o atendimento aos viajantes e dar-lhes melhores condições de deslocamento, quer por terra, ar e mar. Não repitamos – a título de exemplo – o que aconteceu, há meses, com a chegada de um transatlântico ao porto do Mucuripe, que causou aborrecimentos aos passageiros, que desejam fazer um “tour” por alguns atrativos da nossa cidade. Nosso último apelo, em 2015, é para que pratiquemos um turismo com profissionalismo, com ética e transparência, sem exorbitar nos preços dos alimentos, dos produtos artesanais, das diversões, afora a prestação de serviços de qualidade, recomendação válida para as iniciativas pública e privada. Bem! Obrigado pela leitura de nossos artigos e, em 2016, voltaremos a sonhar com um Ceará-Turístico melhor do que o de 2015.    
Antonio José de Oliveira
Vice-presidente da Abrajet-Ceará

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