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sexta-feira, 22 de julho de 2016

CALEIDOSCÓPIO - ADEUS SAUDOSO AO AMIGO QUE PARTIU / DIA DO AMIGO

ADEUS SAUDOSO AO AMIGO QUE PARTIU
Foi um domingo sem graça o do dia 17 último. O colega Antônio José, manhã cedo, nos deu a triste notícia de que, finalmente, após insidiosa doença, falecera o nosso colega e amigo Fenelon Gonçalves, presidente da Abrajet/Ceará e pessoa da mais alta estima não apenas dos confrades jornalistas de turismo de todo o país, mas também dos vários segmentos da área deste e de outros estados. Foi mais um companheiro que se foi juntar a verdadeiros e combatentes associados que sempre lutaram pelo fortalecimento do turismo. Sobretudo para que a Abrajet Nacional voltasse a ser uma entidade forte e agregadora, infelizmente hoje um pomo de muitas discórdias. Fenelon foi fiel exemplo de outros abrajeteanos dos vários estados que já estão em outra dimensão. Simples, sempre usando o seu característico chapéu de abas, o confrade era uma figura leve, dinâmica, com alta capacidade de trabalho. Honestidade talvez tivesse sido o seu mais alto atributo, fato que sobejamente demonstrou à frente da Abrajet do Ceará e do Skal Internacional de Fortaleza, entidade esta que também serviu sem restrições, como bem pode atestar a presidente Priscila Cavalcanti. Lutando contra um mercado ingrato, procurou defender e difundir o turismo brasileiro, em especial o do Ceará, através das edições da sua “Trilha Turística”, trabalho quase difícil e não compensador dos seus esforços. É lamentável e triste para todos nós que tenha chegado ao fim a sua jornada neste planeta Terra, repleto de idas e vindas,  mas que fazemos de tudo para dele não sair. Certamente, o nosso Fenelou está andando agora pelas trilhas do Infinito, quem sabe à procura do Sínval, do Amazonas;  do Anchieta, de Piauí; do Paulo Matos, de São Paulo; da Silvinha Oliveira, do Sergipe; do Airson, de Criciuma/Santa Catarina; do José Otávio, de Alagoas;  e do Hugo Cassol, também de Santa Catarina, companheiros diletos da Abrajet que já partiram do mundo após cumprirem muito bem a sua missão neste “vale de lágrimas”. Estamos de luto;

DIA DO AMIGO
Na data que elegeram como o Dia do Amigo, recebi algumas gratas mensagens, naturalmente ficando lisonjeado. Entre tantas, esta da Rossi &Zorzanelo, naturalmente enviada também para todos que são do círculo de amizade da grande empresa responsável pelo consagrado Festuris, evento que é a cara de Gramado: “ Fazer  um amigo é um DOM /Ter um amigo é uma GRAÇA/ Conservar um amigo é uma VIRTUDE/ Ter você como amigo,  é uma HONRA! Feliz Dia do Amigo”. Também do dileto José Gallas, um Dom Quixote nesta nossa conturbada Fortaleza, a mensagem confortadora: “Todo meu patrimônio são os amigos”. Sem dúvida, a data tem um simbolismo especial, pois lembra um dom divino quase indispensável para se viver com paz de consciência. Como é confortador ter como Amigo com A maiúsculo,  um pai, uma mãe, um irmão, qualquer parente ou pessoa do nosso círculo de conhecimento. Sem dúvida é um salutar remédio para o espírito. Infelizmente, nos atropelos do cotidiano, encontramos os “Amigos da Onça”, os fracos que nos traem em pensamentos, palavras e obras num primeiro momento em que são checados. Aqueles que nos fazem lembrar a frase “entre amigos encontrei cachorros; entre cachorros encontrei amigos”. Digo e proclamo, tenho, graças a Deus, um círculo de relações razoável, conhecidos e amigos. Com os que dele fazem parte sou sincero e os trato fraternalmente. Felizmente, até esta jornada de noventa “primaveras”, não me deparei, no duro, com “Amigos da Onça”. Como diz o Roberto Carlos:  “ ...não quero cantar sozinho, Eu quero um coro de passarinhos...Eu quero ter um milhão de amigos/ E assim mais forte poder cantar” . Não é uma felicidade?

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