Neste maio que se aproxima, de 15 a 19, a Associação Brasileira dos Jornalistas de Turismo realizará o seu XXXI Congresso Nacional, em João Pessoa. A seccional da entidade paraibana, com seu presidente Rogério Almeida à frente, está organizando primorosa programação, visando a que, mais uma vez os associados da entidade discutam para oferecer caminhos ao atual momento do turismo brasileiro, de modo geral, e dos associados, em particular. Um dos momentos mais importantes do evento, sem dúvida, é a assembleia para a eleição dos novos dirigentes da Associação, no biênio 2014/2016. É sobre esta parte do Congresso que farei considerações. Nesta pré-temporada do pleito, alguns colegas, publicamente, vêm emitindo opiniões sobre os prováveis candidatos a presidente. No afã de defender o seu preferido, excedem-se em comentários que, no máximo, deveriam ocorrer “ un petit comité”. Consideramos reprovável que, muitos deles, extravasando frustrações, ataquem impiedosamente a Abrajet, afirmando estar ela em processo de descrédito por causa de administrações desastradas. Ledo engano de quem assim pensa. Todas as administrações da Abrajet, desde a sua fundação, vêm oferecendo o melhor aos associados e ao turismo brasileiro, umas mais outras nem tanto. O mais importante é que a entidade, através do denodado trabalho diuturno das diretorias atual e passadas, dos seus componentes, em jornais, revistas, rádios e televisões e mídia eletrônica, tem sido um dos mais decisivos fatores para que o turismo do nosso País se firme dia a dia internacionalmente. Negar e menosprezar o valor da Abrajet, o papel que vem desempenhando é querer tapar o sol com uma peneira. É desconhecer que seu o prestígio se reflete nas esferas oficiais, quer federais, quer estaduais e municipais, daí a sua participação no Conselho Nacional de Turismo, nos conselhos estaduais e municipais e nos fóruns de turismo dos Estado. Assim mostrando aos desavisados, só um, lembrete: votar é um dever para quem quer corrigir distorções ou acatar o que futuros candidatos apresentem em suas plataformas. Considero todos os candidatos à presidência da Abrajet Nacional até agora falados capazes e dignos de dirigir a entidade. Já escolhi o meu. Se for derrotado, democraticamente aplaudirei o preferido pela maioria. E mais, no possível contribuirei para que realize excelente administração, a fim de que a nossa agremiação continue firme e ainda mais conceituada, principalmente entre os seus associados e nos círculos governamentais e empresariais turísticos do Brasil
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