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sexta-feira, 6 de junho de 2014

VONTADE POLÍTICA NO TURISMO

Antonio José de Oliveira
Costumamos dizer que não nascemos com a cabeça de lagartixa. Explicando: não somos afeitos a balançar a cabeça a exemplo de lagartixa, para gestores públicos e da iniciativa privada, quando fazem, em termos administrativo, financeiro e gerencial, uma gestão correta e, além do mais, respaldada no profissionalismo, na Ética e na transparência
Estamos satisfeitos com a divulgação do potencial turístico cearense, em vários recantos do Brasil e em alguns eventos, promovidos no exterior, nos quais a Secretaria de Turismo do Ceará (Setur), a Secretaria do Turismo de Fortaleza (Setfor) e alguns empresários do “trade” deles participam, como representantes da iniciativa privada. Isso é ótimo para um polo turístico, no caso o cearense, que deseja atrair turistas brasileiros e estrangeiros a passeio ou a negócios.
O importante é que, com seus gastos, não desperdiçando dinheiro do povo, fortaleçam a economia do Estado, investindo, também, em empreendimentos industriais, comerciais, setor de serviços e na infraestrutura de suporte ao turismo. 
Sempre apreciamos relembrar que se os órgãos oficiais de Turismo do Estado e das Prefeituras souberem e quiserem encarar as atividades turísticas, com seriedade, planejamento, transparência, ética, divulgação e profissionalismo, sem dúvida alguma, turistas virão desfrutar de nossas belezas naturais, como: mares de águas tépidas, Sol o ano inteiro, riquíssimo artesanato, promoções culturais e outras criadas pelas mãos do homem.
Seríamos injustos, caso não elogiássemos os indispensáveis apoio e ajuda financeira do governador Cid Gomes às causas maiores do turismo do Estado, que, com a iniciativa privada, tem colhido bons frutos e contribuído para acelerar o processo de desenvolvimento sustentável dos três setores da nossa economia. Ainda bem que há gestores ajudando, logística e financeiramente, a exploração de determinada atividade econômica, tendo o pensamento sempre no coletivo e não no individual.
Para os que procedem assim (gestores públicos das esferas estadual, municipal e federal e empresários), na verdade, tiramos-lhes o chapéu. É claro que tudo, frisado anteriormente, tem o dedo do governador Cid Gomes, por ter sensibilidade e reconhecer que o turismo, se bem explorado, gera renda e emprego, para milhares de pessoas, e impacta mais de 50 atividades, nos setores econômicos, compreendendo o primário (agropecuária), o secundário (industrial) e o terciário (serviços), afora colaborar para a divulgação da cultura do povo cearense e de seu patrimônio artístico e histórico.

Antonio José de Oliveira
Vice-presidente da Abrajet-Ceará

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