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segunda-feira, 7 de julho de 2014

ANGOLA PELA PRIMEIRA VEZ PARTICIPA DO FESTURIS

Aproxima-se nosso período de férias, na EmVisando sempre potencializar a participação de destinos internacionais no Festival do Turismo de Gramado - Festuris, que se realizará de 6 a 9 de novembro próximo, a organização do evento apresenta cada vez mais uma aproximação com o mercado turístico africano. Este ano, Angola participará pela primeira vez do evento. Um dos lugares turísticos mais promissores da África e do mundo,  é composta por um aglomerado de belezas naturais e, distintas, proporcionam aos turistas atributos de lazer como o ecoturismo, esportes radicais, safaris fotográficos, esses são apenas algumas das vertentes do turismo no País. A cultura da música, das danças, dos artesanatos está expressa por cada coração e mãos dos africanos, a sensibilidade de demonstrar suas peculiaridades vem dos tempos antigos, sendo assim, torna uma viagem inesquecível mergulhando na história e na diversão. O País mostrará sua evolução no turismo nos últimos anos e um investimento gradativamente maior para apresentar suas belezas ao setor. Além de Angola, Quênia e a África do Sul também estarão presentes no evento.
TURISMO - Em 2013, mais de 650 mil turistas visitaram Angola, o que gerou cerca de 120 milhões de kz (Kwanzas), moeda angolana, que reflete em 1% de todo o PIB do país. O cenário angolano prevê para 2020 uma captação de cerca de 4,5 milhões de turistas. As perspectivas mais otimistas apontam para a captação de 6,1 milhões de turistas. Se isto ocorrer, o faturamento da indústria turística pode ultrapassar os 3% do produto interno bruto do país. 
Angola é caracterizada pela existência de uma grande potencialidade e diversidade de recursos turísticos mas que encontra como principais entraves, para o desenvolvimento do setor, uma mão-de-obra pouco qualificada muito dependente do exterior, complexidade na obtenção de vistos turísticos, elevados preços de alojamento e alimentação, um quadro legal desatualizado, reduzida oferta turística, baixa qualidade de serviços e estruturas de formação profissional.

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