Os belo-horizontinos e turistas amantes das aventuras terão um motivo a mais para ficar animados na capital mineira. As pessoas podem radicalizar com um salto de tirolesa, que pode chegar a até 100km/h, em um trajeto contemplativo da natureza por cima da mata do Parque das Mangabeiras. Serão 800 metros entre o Mirante do Mangabeiras e a praça de esportes, já na área do parque, um dos visuais mais bonitos da cidade. Além disso, há uma estrutura com bar, banheiro, van para levar as pessoas do estacionamento do parque até o mirante O visual do Parque das Mangabeiras e de parte de Belo Horizonte também fazem do passeio uma atração especial, na avaliação dele. São cerca de 40 segundos, mas que dá para aproveitar muito, em um ângulo de 360 graus.
PERCURSO DA TIROLESA - A entrada do novo aparelho radical está instalada no Mirante do Mangabeiras, atrativo turístico de BH que fica atrás do Palácio das Mangabeiras. Para receber a tirolesa, o espaço passou por algumas intervenções, como a colocação de um contêiner para venda de bilhetes e administração do espaço, instalação de quatro banheiros e a construção de uma lanchonete, que vai, inclusive, alugar kits para as pessoas que quiserem fazer piqueniques no mirante.
A tirolesa estará aberta de segunda a segunda, ao custo de R$ 40 de segunda a sexta-feira, e R$ 50 aos sábados, domingos e feriados. Em caso de chuva, a descida não será permitida, mas todos os bilhetes poderão ser reagendados. A empresa também está vendendo os ingressos o que permite, inclusive, ver a disponibilidade, para evitar ir até o local e não ter mais vagas.
CONCESSÃO - A presidente da Fundação de Parques Municipais (FPM) de BH, Karine Paiva, disse que a PBH Ativos está estudando a possibilidade da concessão do Parque das Mangabeiras para a iniciativa privada, com a intenção de aumentar a exploração da área e trazer mais a população para esse espaço de lazer da cidade. A iniciativa levanta resistência de parte da população do Mangabeiras, que acredita que o meio ambiente será prejudicado com essas medidas. A presidente da FPM argumenta que a concessão serve para que a prefeitura permita que uma empresa que tenha a expertise de conservação e aproveitamento de áreas verdes possa fazer um trabalho qualificado, trazendo mais estrutura para a população.
Uma das possibilidades é que essa concessão viabilize um teleférico no parque. “É importante ressaltar que concessão não é privatização. O poder público vai continuar com a administração. A gente tem que trazer a população para o espaço. Evidentemente que temos que considerar o entorno e a característica de cada parque. (Jornalista Sérgio Moreira – Abrajet/MG).
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